Arte dos povos germânicos: diferenças entre revisões

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A [[escultura]] em pedra foi destinada à decoração de igrejas e batistérios, na forma de relevos planos, [[capitel|capitéis]] e [[sarcófago]]s, seguindo o estilo do Império Romano. A entalhadura do [[marfim]] não foi menos importante. Continuou-se com a tradição dos [[díptico]]s consulares do [[Império Bizantino]], cujas formas foram adotadas na confecção de capas de livros evangélicos e [[Bíblia]]s. Sabe-se que as oficinas dos [[artesão]]s que trabalhavam com marfim eram numerosas tanto na [[Gália]] quanto na Península Itálica, devido à grande demanda de exemplares.
 
A experiência de [[celtas]] e [[escita|escrita]]s como [[ourives]] inegavelmente estava ligada à sua experiência como entalhadores. As pedras com entalhes de [[runa]]s e ídolos nórdicos entre os vikings, [[saxões]] e os próprios celtas mostram sua passagem pelos diferentes assentamentos e lugares conquistados. Na [[Península Ibérica]], a fusão de culturas, como entre [[fenícios]], celtas, [[visigodos]] e [[ibéricos]], além de [[gregos]] e [[romanos]], deixou importantes amostras de escultura, como os [[Touros de Guisando]] ou a [[Dama de Elche]].
 
== Ourivesaria ==