Petronas, o Patrício: diferenças entre revisões

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== Biografia ==
[[Imagem:Michael III with Theodora and Theoktistos.png|255px|thumb|Imperador {{Lknb|Miguel|III, o Ébrio}} com [[Teodora (esposa de Teófilo)|Teodora]] e [[Teoctisto]].<small>[[Iluminura]] no [[Escilitzes de Madrid]].</small>]]
Petronas era filho do [[drungário]] Marino e Teoctiste e irmão mais novo de [[Bardas]] e da imperatriz [[Teodora (esposa de Teófilo)|Teodora]], a esposa do imperador [[Teófilo (imperador)|Teófilo]] {{nwrap|r.|829|842}}. O nome de outras três irmãs, Calomária, Sofia e Irene são citadas no [[Teófanes Continuado]].{{harvref|name=Wilke564|Winkelmann|2001|p=564}} Teófilo nomeou-o comandante ([[drungário da guarda]]) do ''[[Tagma (militar)|tagma]]'' (regimento de guarda) de {{ilc|Vigla||Aríthmos|Arítmos|[[Vigla (tagma)}}|Vigla]] e elevou-o à categoria de [[patrício]]. Em 840 ou 842, segundo outras fontes, Teófilo lhe ordenou decapitar o patrício [[Teófobo]],{{harvref|name=Kazh1645|Kazhdan|1991|p=1644–1645}} um ex-[[curramitas|curramita]] convertido ao cristianismo cujas tropas, alguns anos antes, haviam se rebelado e proclamado-o imperador.{{harvref|Kazhdan|1991|p=2067–2068}}
 
Quando o imperador Teófilo morreu em 842, Teodora assumiu o trono como regente de seu filho, {{Lknb|Miguel|III, o Ébrio}}, e Petronas teria aconselhado-a a rescindir as políticas iconoclastas de Teófilo.<ref name=Wilke564 /> Sob a regência de Teodora e do [[logóteta]] [[Teoctisto]], Petronas foi marginalizado junto com seu irmão Bardas.<ref name=Kazh1645 /> Quando o imperador Miguel&nbsp;III atingiu a maioridade, em 855, começou a ressentir-se do domínio de sua mãe e de Teoctisto, bem como do comportamento arrogante deste último.{{harvref|Jenkins|1987|p=160}} No final do mesmo ano, apoiado por Bardas e Petronas, Miguel&nbsp;III prendeu e executou Teoctisto e Petronas confinou a imperatriz e suas filhas no [[mosteiro de Gastria]].<ref name=Wilke564/> {{harvref|Treadgold|1997|p=450}}