Alamanos: diferenças entre revisões

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Seus saques em toda a Gália foram traumáticos: [[Gregório de Tours]] (morto c. [[594]]) menciona sua força destrutiva à época de Valério e [[Galiano]] ([[253]]-[[260]]), quando os alamanos reunidos sob seu "rei", a quem eles chamavam [[Chrocus]], "pelo aviso, é dito, de sua pátria, invadiram tudo dos gauleses, e destruíram todos os templos até as fundações, templos que haviam sido construídos em tempos antigos. E, chegando a [[Clermont-Ferrand|Clermont]], incendiaram, derrubaram e destruíram aqueles santuários que eles chamavam ''Vasso Galatae'' na língua galesa", martirizando muitos cristãos ([http://www.fordham.edu/halsall/basis/gregory-hist.html#book3 ''Historia Francorum'' Livro I.32–34]). Dessa forma, galo-romanos partidários de Gregório, cercados pelas ruínas dos templos romanos e prédios públicos, atribuíram a destruição por eles vista às incursões saqueadoras dos alamanos.
 
No começo do verão de [[268]], o [[lista de imperadores romanos|imperador]] [[Galiano]] parou o avanço dos alamanos na [[Península Itálica]], mas ele havia negociado com os godos. Quando a campanha gótica terminou na vitória romana na [[batalha de NaissosNaísso]] em setembro, o sucessor de Galiano, [[Cláudio II]], se voltou para o norte e negociou com os alamanos, que haviam se espalhado por toda Itália ao norte do [[rio Pó]].
 
Após os esforços para assegurar uma retirada pacífica falharem, Cláudio forçou os alamanos à [[batalha do Lago Benaco]] em novembro. Os alamanos foram derrotados, forçados a voltar à [[Germânia]], e não ameaçaram o território romano por muitos anos depois.