Atopia: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Reversão de uma ou mais edições de Everton Guedes de Oliveira para a versão 34721749 de KLBot2 (fora do tópico do artigo), com Reversão e avisos.
Linha 1:
O conceito de '''atopia''' foi descrito pela primeira vez por Coca em 1923 para descrever uma tendência familiar para produzir anticorpos da classe IgE contra alérgenos ambientais, geralmente proteínas. O termo atopia não é sinônimo de "[[alergia]]" pois descreve exclusivamente uma "predisposição". As doenças atópicas são a [[asma]], a [[rinite]] (ou rino-conjuntivite) alérgica, e a [[dermatite atópica]].<ref>Coca, A. F., & Cooke, R. A. (1923). On the classification of the phenomenon of hypersensitivities. J Immunol 8(163-82).</ref>
 
{{referências}}
== Atopia na Comunicação ==
Na comunicação '''atopia''' é a relação com as tecnologias de redes digitais com o [[Mundo Virtual|mundo virtual]], compostos de muitas informações com ambientes conectados,
metamórficos, híbridos, conteúdo público e privado. Estruturado por interações com interfaces que constituí ecossistemas informativos.
 
É considerada a superação das fronteiras entre o sujeito e território,  passando de uma relação opositiva para uma relação em rede. Segundo o pesquisador
 
Massimo Di Felice<ref>http://www.bv.fapesp.br/pt/pesquisador/88734/massimo-di-felice/</ref> é uma superação do sentido único do lugar, um [[Genius loci|Genius Loci]] tecnológico e múltiplo.
 
{{referências}}
[[Categoria:Doenças do sistema imunológico]]
{{esboço-medicina}}
 
== Bibliografia ==
* DI FELICE, Massimo. Paisagens pós-urbanas: o fim da experiência urbana e as formas comunicativas do habitar. São paulo:Annablume, 2009.