Boécio: diferenças entre revisões

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Face à crescente escassez de pessoas com formação avançada, resultado das convulsões do tempo e do declínio dos estudos clássicos, o jovem Severino Boécio entrou ao serviço do rei [[ostrogodo]] {{Lknb|Teodorico,|o Grande}}, sendo encarregado de múltiplas funções de grande responsabilidade.
 
Por volta do ano [[520]], quando tinha cerca de 40 anos de idade, Severino Boécio já ocupava a posição de ''[[magistermestre officiorumdos ofícios]]'', posição correspondente à de governador da corte e chefe dos serviços governamentais do rei Teodorico, o Grande. Reflectindo a importância política e o prestígio do pai, os seus dois filhos foram escolhidos para co-cônsules no ano de [[522]].
 
Acabou por se tornar amigo e confidente daquele rei, o que o não livraria de no ano de [[523]] ser preso por sua ordem. A prisão ocorreu supostamente por Boécio ter defendido abertamente o senador Albino, caído em desgraça e acusado de traição por ter escrito uma missiva ao imperador bizantino [[Justino I]] queixando-se da governação de Teodorico. Outras fontes acusam-no de estar envolvido numa conspiração para restaurar a república, com o favor do imperador [[bizantino]].