Segundo Concílio de Niceia: diferenças entre revisões

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A veneração de ícones tinha sido definitivamente abolida por medidas enérgicas de [[Constantino V]] e do [[Concílio de Hieria]] que se auto-intitulou o sétimo Concílio Ecuménico, mesmo não tendo participado dele todos os membros da igreja. Estas tendências [[Iconoclastia|iconoclastas]] foram partilhadas pelo seu filho, {{Lknb|Leão|IV, o Cazar}}. Após a sua morte precoce, sua viúva [[Irene de Atenas|Irene]], como regente de seu filho [[Constantino VI]], desejava restaurar a veneração de ícones. O concílio de Hieria não teve participação das igrejas ocidentais, motivo pelo qual não foi aceito por toda a igreja e foi desqualificado em 784, quando o [[patriarca de Constantinopla]] [[Tarásio de Constantinopla|Tarásio]] foi nomeado sucessor do patriarca [[Paulo IV de Constantinopla|Paulo, o Novo]], este que desejava uma reaproximação com as igrejas ocidentais, convocou um novo concílio, o [[Papa Adriano I]] foi convidado a participar, e aceitou com prazer.
 
Em 786, o concílio reuniu-se primeiramente na [[Igreja dos Santos Apóstolos]] em [[Constantinopla]], porém, depois de protestos dos membros de Roma, que viam Constantinopla com desconfiança, ele foi dissolvido e transferido para [[Niceia]]. Participaram dele cerca de 350 pessoas, 308 [[bispo]]s ou seus representantes. O patriarca Tarásio presidiu oao concílio<ref name="Gibbon"/>, sete sessões foram realizadas em Niceia<ref name="Ostrogorsky"/>. O pretexto para a [[iconodulia|veneração dos ícones]] foi estabelecido a partir das passagens bíblicas de {{citar bíblia| livro = Êxodo|capítulo =25| verso = 19}}, {{citar bíblia| livro = Números| capítulo = 7| verso = 89}}, {{citar bíblia| livro = Hebreus| capítulo = 9| verso = 5}}, {{citar bíblia| livro = Ezequiel | capítulo = 41| verso = 18}} e {{citar bíblia| livro = Gênesis|capítulo= 31| verso = 34}}.
 
{{Referências}}