Capadócia (província romana): diferenças entre revisões

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|era = [[Antiguidade Clássica]]
|capital =[[Cesareia Mázaca]]
|title_leader =[[procurador romano|procurador]] (até 69)<br>{{ilc|legado augustoimperial propretor||legado propretor do Augusto|legatus augusti pro praetore}} (depois de 69)
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|image_map = Provinciaromana-Capadocia-pt.svg
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Durante boa parte do {{séc|I}}, [[Polêmon II do Ponto]] governou como um rei cliente sobre o que restava do antigo [[Reino do Ponto]] (a [[Armênia Menor]] e a [[Cólquida]]). Porém, em {{DC|62|x}}, [[Nero]] o depôs e anexou seu reino, incorporando o território à província da Capadócia.
 
Com o [[Eufrates]] como fronteira no leste, a Capadócia era a mais oriental das províncias romanas. Sua capital, [[Cesareia Mázaca|Cesareia]] (''Caesarea'', a moderna [[Kayseri]]), estava localizada na região central da Anatólia, longe da fronteira parta. Com a anexação, a província passou a ser governada por um governador da [[ordem equestre]] com o título de [[procurador romano|procurador]]. Eles comandavam apenas [[Auxiliares (exército romano)|forças auxiliares]] e recebiam orientações do {{ilc|legado augustoimperial propretor||legado propretor do Augusto|legatus augusti pro praetore}} (''legatus augusti pro praetore''), de status senatorial.
 
Depois da [[ano dos quatro imperadores|guerra civil romana de 69]], o imperador [[Vespasiano]] promoveu a província ao status senatorial, tornando seu governador de mesmo nível que o da Síria. Como província senatorial por todo o segundo século, a Capadócia foi guarnecida por três [[legião romana|legiões]] e diversas forças auxiliares, totalizando mais de {{formatnum|28000}} soldados. A presença militar na Capadócia servia principalmente como força de reação contra as invasões do [[Império Parta]] e permitia que os romanos interviessem rapidamente nos assuntos internos da Armênia.