Hispânia Tarraconense: diferenças entre revisões
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Em cada uma das sedes conventuais, foi organizado o [[culto imperial]], dedicado aos ''genii imperatoris'' e aos imperadores divinizados, com um sacerdócio próprio masculino -flâmines augustos (''flamines augusti'')- e feminino - flamínicas augustas (''flaminicai augusti'')-, eleitos dentre as elites das comunidades privilegiadas - colônias municípios - da província. Anualmente, eram designados dentre eles a um [[flâmine]] e uma flamínica -não era estranho que fossem casal- para se ocuparem do culto imperial na província, desempenhando as suas funções no ''[[Foro (direito)|foro]]'' provincial da capital da província, a Colônia Tarraco.
A administração financeira da Tarraconense, pela sua vez, dependia de um [[procurador imperial]]
=== O tecido urbano da província ===
Segundo os geógrafos antigos [[Estrabo]], [[Caio Plínio Segundo|Plínio, o Velho]], quem foi
{{Quote|''nunc universa provincia dividitur in conventus VII, Carthaginiensem, Tarraconensem, Caesaraugustanum, Cluniensem, Asturum, Lucensem, Bracarum. accedunt insulae, quarum mentione seposita civitates provincia ipsa praeter contributas aliis CCXCIII continet, oppida CLXXVIIII, in iis colonias XII, oppida civium Romanorum XIII, Latinorum veterum XVIII, foederatorum unum, stipendiaria CXXXV.''|C. Plínio, o Velho. ''[[Naturalis Historia]]'' III, 18}}
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