Congregacionalismo: diferenças entre revisões
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{{Calvinismo}}
O '''congregacionalismo''' é o regime de governo eclesiástico conhecido
Cada congregação de fiéis, unida pela adoração, observação dos sacramentos e disciplina cristã, é uma Igreja completa, não subordinada em sua administração a qualquer outra autoridade eclesiástica senão a de sua própria assembleia, que é a autoridade decisória final do governo de cada igreja local.
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Não existe nenhuma outra organização ou entidade maior ou mais extensa do que uma Igreja local a quem pode ser dada prerrogativas eclesiásticas ou ser chamada de Igreja.
As igrejas locais estão em comunhão umas com as outras, são interdependentes e estão intercomprometidas no cumprimento de todos os deveres resultantes dessa comunhão. Por isso, se organizam em
O
== Congregacionalismo na Inglaterra ==
{{Artigo principal|[[Congregacionalismo na Inglaterra]]}}
=== Puritanos e
As origens do
As reformas introduzidas na [[Anglicanismo|Igreja Anglicana]] a partir do reinado de [[Henrique VIII]] eram consideradas por muitos como insuficientes e em certos setores havia um claro sentimento de insatisfação e inconformismo e um desejo que a Igreja experimentasse uma reforma mais profunda, se tornar-se mais pura em sua vida, doutrina, governo e liturgia. Foram nessas circunstâncias que surgiram os puritanos, que queriam reformar a Igreja da Inglaterra, tornando-a mais pura, sem contudo deixá-la. Diferentemente dos puritanos, alguns grupos chamados de separatistas começaram a formar comunidades separadas da Igreja da Inglaterra.
As primeiras manifestações históricas de comunidades organizadas sob o regime de governo congregacional surgem entre os separatistas. Em 1561, apareceu uma confissão de fé com uma Exortação à Reforma da Igreja, defendendo que no governo que Jesus Cristo estabeleceu, com pastores, superintendes e diáconos, todos os verdadeiros pastores têm igual poder e autoridade, e por isso nenhuma igreja deve exercer qualquer autoridade ou governo sobre outras, e ninguém deveria exercer autoridade na Igreja se isso não lhe fosse conferido por meio de eleição. Richard Fytz é considerado o primeiro pastor de uma igreja desse tipo, entre os anos de 1567 e 1568, na cidade de [[Londres]]. Por volta de 1570 ele publicou um manifesto intitulado ''"As Verdadeiras Marcas da Igreja de Cristo"''.
Em 1580, [[Robert Browne]], um clérigo [[anglicano]] que tornou-se separatista, junto com o leigo Robert Harrison organizaram em [[Norwich]] uma congregação cujo sistema era congregacionalista. Browne é tido como o primeiro teórico do
Alguns separatistas que se destacam no período foram [[Henry Barrowe]], [[John Greenwood]] e [[John Penry]]. Um marco importante no período foi a formação de uma congregação em Scrooby, um povoado próximo à Londres. A congregação se reunia na casa de [[William Brewster]]. Devido à perseguição religiosa, mudaram-se, assim como muitos outros puritanos e separatistas, para os [[Países Baixos]], e estabeleceram-se na cidade de [[Leyden]], onde escolheram [[John Robinson]] como seu pastor. Foi dessa congregação que partiram os [[Pais Peregrinos]], que iniciaram a colonização da [[Nova Inglaterra]].
Dentro do movimento puritano, os que defendiam o princípio da autonomia e independência das igrejas locais eram chamados de
No ano de 1658, os independentes ingleses, inspirados na [[Confissão de Fé de Westminster]], produziram a [[Declaração de Savoy]] sobre Fé e Ordem. Declaração afirmava os princípios congregacionais de autonomia da Igreja local bem como a necessidade de relações fraternas entre essas igrejas locais. Vemos isso em trechos como os abaixo:
{{Quote2|''
''Aos assim chamados''… ''Ele manda que andem juntos em sociedades ou igrejas locais''… ''A cada uma dessas igrejas assim reunidas''… ''Ele deu todo aquele poder e autoridade, que são de qualquer maneira necessários para levar adiante a ordem no culto e na disciplina, que instituiu''… ''Além dessas igrejas locais, não foi instituída por Cristo nenhuma igreja mais extensa''… ''dotada de poder para''… ''a execução de qualquer autoridade em Seu nome''… ''Está de acordo com a mente de Cristo, que muitas igrejas que mantém comunhão entre si, encontrem-se, mediante seus representantes, em sínodos ou concílios, para considerarem e aconselharem-se''… ''Contudo, esses sínodos assim reunidos não são dotados de nenhum poder eclesiástico, propriamente dito, ou com qualquer jurisdição sobre as igrejas como tais, para exercer quaisquer censuras
Após o Ato de Uniformidade de 1662, que obrigava o uso de [[Livro de Oração Comum]] e exigia a ordenação episcopal dos clérigos, cerca de
=== A União Congregacional da Inglaterra e do País de Gales ===
Durante o século XIX, discutiu-se a formação de uma associação entre as igrejas congregacionais a fim de promover cooperação em áreas como a evangelização. Por isso, em 1831 foi formada a União Congregacional da Inglaterra e País de Gales.
Com o passar do tempo, a estrutura da União Congregacional foi se tornando mais centralizadora, até que em 1967 foi formada a
Algumas igrejas locais, não concordando com essa suposta distorção do
=== A formação da Igreja Reformada Unida ===
A Igreja Congregacional da Inglaterra e País de Gales manteve conversações com a Igreja Presbiteriana, até que em 1972 essas duas denominações se fundiram e formaram a
Atualmente, além da EFCC e da CF há várias igrejas congregacionais que não estão filiadas a nenhum órgão associativo.
== Congregacionalismo nos
{{Artigo principal|[[Congregacionalismo nos Estados Unidos]]}}
A história do Congregacionalismo Norte-Americano começou no ano de 1620, com a chegada à Baía de [[Massachusetts|Massachussets]] dos 102 colonos que partiram da Inglaterra embarcados no navio Mayflower e fundaram a colônia de Plymouth. Dos 102 passageiros do navio, 35 eram membros da Igreja de exilados de Leyden ([[Holanda]]), pastoreada por John Robinson. Eles fundaram a primeira igreja do tipo congregacionalista na América.▼
▲A história do
Pouco tempo depois dos Peregrinos do Mayflower chegarem ao Novo Mundo, a situação na Inglaterra piorou. [[Charles I]] assumiu o trono e o novo [[Arcebispo]] era [[William Laud]]. A perseguição contra os Puritanos na Inglaterra aumentou e, por volta de 1640, aproximadamente 20 mil Puritanos haviam partido para a América, por causa da liberdade religiosa. Na Inglaterra, eles eram uma parte da Igreja da Inglaterra, mas no Novo Mundo eles estabeleceram congregações independentes, sob a forma de governo congregacionalista.▼
▲Pouco tempo depois dos
O Congregacionalismo na América cresceu em sua influência. As primeiras universidades dos Estados Unidos, como [[Harvard]] e [[Universidade de Yale|Yale]], foram estabelecidas para treinar pastores Congregacionais. [[Faculdade de Dartmouth|Dartmouth]] foi estabelecida para treinar missionários Congregacionais, a fim de que pudessem evangelizar os índios.▼
▲O
Por volta de 1734 houve um avivamento na região da Nova Inglaterra liderado por [[Jonathan Edwards]], pastor de uma igreja Congregacional em [[Northampton]]. Esse avivamento, que ficou conhecido como [[Primeiro Grande Despertamento]], se espalhou por toda a região, mas também levantou a resistência de alguns opositores.▼
▲Por volta de 1734, houve um avivamento na região da Nova Inglaterra liderado por [[Jonathan Edwards]], pastor de uma igreja Congregacional em [[Northampton]]. Esse avivamento, que ficou conhecido como [[Primeiro Grande Despertamento]], se espalhou por toda a região, mas também levantou a resistência de alguns opositores.
Como não haviam instituições superiores que assegurassem uma uniformidade doutrinária entre as congregações, as Igrejas Congregacionais se tornaram diversificadas do que outras igrejas Reformadas. Nos séculos XVIII e XIX, muitos pastores e igrejas Congregacionais tornaram-se unitarianos, negando a doutrina da [[Santíssima Trindade|Trindade]]. O Unitarianismo, que fora intorduzido em [[Boston]] por volta de 1776, em 1815 já havia sido adotado por 12 das 14 igrejas Congregacionais da cidade. O mesmo aconteceu com o resto de Massachussets, onde 96 igrejas se passaram para o novo credo e muitas outras, diminuídas de seus membros, tiveram que reiniciar suas atividades com os poucos que restaram. As igrejas foram divididas em evangélicas (ou conservadora) e liberais. As igrejas mais liberais mudaram-se rapidamente para o Unitarianismo.▼
▲Como não haviam instituições superiores que assegurassem uma uniformidade doutrinária entre as congregações, as
Os congregacionais norte-americanos também estavam na dianteira da atividade missionária tanto nacional como estrangeira. Logo no ano de 1640, já haviam missionários pregando aos indígenas. A primeira Bíblia publicada no Novo Mundo foi de uma tradução indígena. [[David Brained]] foi um dos primeiros missionários entre os indígenas. Em 1798, a primeira sociedade missionária nacional foi organizada na América. Seu objetivo era "cristianizar os indígenas da América do Norte, manter e promover o conhecimento cristão nos novos povoados dentro dos Estados Unidos". Em 1826, a Sociedade Missionária Nacional Americana foi reformada, a qual tornou-se depois a Sociedade Missionária Nacional Congregacional. Grupos de estudantes seminaristas foram enviados para o oeste para implantar novas Igrejas.
O começo do movimento missionário moderno está também ligado aos
No início do século XIX, na marcha para o Oeste, a fim de promover cooperação na evangelização nas novas fronteiras, foi celebrado entre os congregacionais e os presbiterianos um Plano da União, através do
Foi por volta de 1870 que as igrejas congregacionais se organizaram nacionalmente no Concílio Geral de Igrejas Congregacionais. Em 1931, esse
Desde o início do século XX, o liberalismo teológico começou a tomar conta das principais denominações norte-americanas. O
Contudo, naquele mesmo período, o Concílio de Igrejas Cristãs Congregacionais estava discutindo a possibilidade de unir-se com uma denominação não-congregacional. Por isso, em 1948, um grupo de pastores e igrejas, ligados à Aliança Congregacional Cristã Conservadora, formou uma nova denominação - a
Em 1957, o Concílio de Igrejas Cristãs Congregacionais se uniu à [[Igreja Reformada e Evangélica]] e formou a
Outro grupo de igrejas Congregacionais formado a partir do surgimento da Igreja Unida de Cristo foi a [[Associação Nacional de Igrejas Cristãs Congregacionais]] (''National Association of Congregational Christian Churches'' - NACCC).
== Congregacionalismo no Brasil ==
{{Artigo principal|[[Congregacionalismo no Brasil]]}}
O
Apesar de ter sido batizado na [[Igreja da Escócia]] ([[presbiteriana]]), Kalley não possuía vínculos com nenhuma denominação. Em certa ocasião Kalley escreveu: ''"eu não sou presbiteriano e nem estou em contato com qualquer tipo de igreja - sou irmão de qualquer cristão independente de sua denominação"''<ref>{{Citation | last = Forsyth | first = William B | title = Jornada no Império: Vida e Obra do Dr. Kalley no Brasil | place = São José dos Campos | publisher = Fiel | year = 2006 | pages = 65, 66}}.</ref>. Kalley divergia do Presbiterianismo quanto a “estreitos denominacionalistas”{{Efn | Kalley usa essa expressão para descrever interesses denominacionais que sobrepujavam interesses maiores do Reino de Deus. Kalley era contrário a organizações legalistas e centralizadas.<ref>{{Citation | last = PORTO | first = Manoel da Silveira filho | title = Congregacionalismo brasileiro: Fundamentos históricos e doutrinários | page = 18}}.</ref><ref>{{Citation | last = CARDOSO | first = Douglas Nassif | title = Robert Reid Kalley: médico, missionário e profeta | pages = 77–82}}.</ref><ref>{{Citation | last = TESTA | first = Michael P | title = O Apóstolo da Madeira | page = 109}}.</ref>}} e a fórmulas rígidas de credo{{Sfn | TESTA | p = 109}}.
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''"A Igreja Evangélica Pernambucana não pertence a nenhuma denominação estrangeira; não é presbiteriana porque esta considera válido o batismo romano e pratica o batismo de crianças; aproxima-se mais da denominação batista, mas prefere ter a liberdade de admitir à comunhão qualquer crente fiel e obediente ao Senhor… É, pois, uma igreja evangélica brasileira"''.<ref name=autogenerated1>Every-Clayton, Joyce E. Winifred, Um grão de mostarda… documentando os inícios da Igreja Evangélica Pernambucana, pg. 69.</ref>
Em determinados pontos, o posicionamento de Kalley se aproximava dos [[Irmãos de Plymouth]] (Casa de Oração), movimento que surgira nos primeiros anos do século XIX e que se opunha ao denominacionalismo, rejeitava ministérios formais e defendia que os credos deveriam ser abolidos. Contudo, Kalley reprovava esse movimento principalmente quanto ao [[
''"Graças a Deus, não pertenço a tais irmãos!''
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Kalley voltou para a Escócia em 10 de julho de 1876 e foi sucedido por [[João Manoel Gonçalves dos Santos]] no pastorado da Igreja Evangélica Fluminense.
Já há muito Kalley havia deixado o uso das
Como salienta Joyce Every-Clayton, a ''"ênfase na importância das doutrinas essenciais do
A partir de então, a Breve Exposição estaria no centro da identidade das Igrejas Evangélicas Fluminense e Pernambucana, e mais tarde do próprio ente associativo que agruparia as igrejas kalleyanas. Em certa ocasião, Kalley escreveu: ''"A Igreja Evangélica Pernambucana considera-se filha da Igreja Evangélica Fluminense e convém conservar esse sentimento e estritar as relações entre as duas igrejas por meio de correspondência regular... e por quaisquer outros meios. Será conveniente formar uma associação das igrejas que aceitam os 28 artigos da Breve Exposição"''<ref name=autogenerated1 />. Para James Fanstone, pastor da Igreja Pernambucana, a Breve Exposição era base para o trabalho dos pastores das igrejas kalleyanas: ''"Nossas igrejas e congregações precisam de pastores, e não somente de evangelistas - pastores que trabalharão tendo como base a Breve Exposição - homens que tentarão desenvolver o trabalho seguindo a mesma linha das igrejas kalleyanas no Rio e em Pernambuco"'' <ref>Every-Clayton, Joyce E. Winifred, Um grão de mostarda… documentando os inícios da Igreja Evangélica Pernambucana, pg. 92.</ref>.
Foi somente em 1913, que as Igrejas originadas do trabalho de Kalley se agruparam na União de Igrejas Evangélicas Indenominacionais do Brasil, que mais tarde, depois de várias mudanças de nome, seria chamada de ''' [[União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil|União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (UIECB)]]'''. O termo "Congregacional" foi adotado por essas igrejas (apesar da resistência inicial) para designar o regime de governo pelo qual são regidas, e não para indicar suas origens históricas, uma vez que essas igrejas são fruto de um trabalho indenominacional, sem nenhuma relação com as Igrejas Congregacionais Britânica ou Norte-Americana. A resistência quanto à designação "Congregacional" se expressa nas sucessivas mudanças de nome da instituição entre 1913 até 1942, que em certos momentos buscava mostrar que se tratavam apenas de Igrejas Evangélicas (como em 1913, 1919 e 1941), ou até Congregacionais Independentes (1923), sem vínculos com o
1913- União das Igrejas Evangélica Indenominacionais
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Sobre a obra Congregacional no Brasil, Erasmo Braga, estudioso do protestantismo brasileiro, escreveu em 1931: ''"Sua característica peculiar é o fato de que se trata de um movimento inteiramente nacional, que nunca esteve eclesiasticamente sujeito ou foi financeiramente dependente de qualquer sociedade estrangeira e representa na América Latina uma tendência muito significativa, a saber, uma resposta de mentes ibero-americanas ao Evangelho que não pode ser atribuída à atividade missionária estrangeira"''.<ref>Erasmo Braga e Kenneth G. Grubb, The Republic of Brazil: A Survey of the Religious Situation (Londres: World Dominion Press, 1932), 57</ref>
A
As Igrejas originadas do trabalho de Kalley, subscrevem como declaração de fé a [[Breve Exposição das Doutrinas Fundamentais do Cristianismo]]. Em geral, elas batizam adultos por aspersão, não batizam crianças e em seu corpo eclesiástico possuem pastores, presbíteros e diáconos.
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Os grupos congregacionalista brasileiros são:
*[[Igreja Cristã Evangélica do Brasil]], que por algum tempo esteve associada com a UIECB.
*[[Igreja Evangélica Congregacional do Brasil]], de origem alemã [[pietista]], sem conexões com o
*[[Associação das Igrejas Evangélicas Congregacionais Conservadoras do Brasil]] (AIECCB) - formada em 1998 em uma assembleia realizada na Igreja Congregacional da Avenida Canal em [[Campina Grande]] - PB.
*[[Igreja Congregacional Kalleyana]] (ICK) formada em 2008, adota uma teologia estritamente calvinista. Considera-se um movimento de retorno ao pensamento Kalley, do qual a UIECB teria se afastado. Em verdade, a ICK se distancia da tradição das igreja fundadas por Robert Kalley em direção à prática primitiva e às convicções pessoais do próprio Reverendo - como na prática do pedobatismo, que as igrejas fundadas por Kalley rejeitavam, como ele também rejeitava.{{carece de fontes}}
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==Relações com outras denominações==
Histórica e teologicamente as Igrejas Congregacionais fazem parte da família [[Calvinismo|
A diferença entre o
== Congregacionalistas famosos ==
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*[[Thomas Goodwin]]
*[[Isaac Watts]]
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*[[Frank Land]]
* Charles Finney
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== Notas ==▼
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{{Referências}}▼
== Ver também ==
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*[[União das Igrejas Evangélicas Congregacionais de Portugal]]
*[[Igreja Evangélica Congregacional em Angola]]
▲== Notas ==
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▲{{Referências|col=2}}
== Ligações externas ==
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