Constantino Opos: diferenças entre revisões
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Em 1090, Opos foi subordinado do almirante [[Constantino Dalasseno]] durante o cerco da ilha de Quios, mantida pelas forças do emir turco [[Tzachas]] de [[Esmirna]]. Na esperança de impedir Tzachas de atravessar a partir do continente com reforços e aliviar o cerco, Dalasseno enviou Opos com parte da frota para interditar a travessia do estreito de Quios. Opos de fato encontrou a frota de Tzachas tentando cruzar o local durante a noite, mas, de acordo com A Alexíada, como o emir tinha seus navios acorrentados juntos, Opos temeu enfrentá-los e recuou para o campo bizantino.{{harvref|Skoulatos|1980|p=71-72}}{{harvref|Dawes|1928|p=183-184}}{{harvref|Ana Comnena|1148|p=VII.8}}
Em 1092, ele foi responsável pela retomada da cidade de [[Cízico]], no [[mar de Mármara]], após a expedição naval anterior sob Alexandre Euforbenos ter falhado. Opos liderou suas forças por terra para Cízico e com sucesso invadiu a cidade. Ele então enviou tropas que tomaram ''Poimanenon'' antes de marchar para [[Apolônia
Por 1094, quando ele é atestado no sínodo que condenou [[Leão da Calcedônia]], Opos tinha subido para a dignidade de [[protoproedro]]. A partir de um selo nós sabemos que mais tarde foi elevado para [[protonobilíssimo]], e em um manuscrito que pertencia a ele, ele está registrado como mega-duque. Opos é pela última vez atestado em 1097, durante a [[Primeira Cruzada]], quando ele foi encarregado de impedir que as tropas de um certo conde chamado Raul cruzassem o [[Bósforo]], tendo também se envolvido em uma batalha com os cruzados.{{harvref|Skoulatos|1980|p=72}}{{harvref|Dawes|1928|p=261-262}}{{harvref|Ana Comnena|1148|p=X.10}}
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