Cânone bíblico: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Maiúsculas/minúsculas conforme Caixa alta e caixa baixa + ajustes
Linha 41:
No início do século XV, um grupo dissidente da [[Igreja Copta]] (de crença [[monofisista]]), conhecidos como "jacobitas", questionou o cânon alexandrino entre outras coisas. Em 1441, o [[Concílio de Florença|Concílio Ecumênico de Florença]], através da bula ''Cantate Domino'' (4 de fevereiro de 1442) reafirmou o caráter canônico do cânon alexandrino.
 
Com a [[Reforma Protestante]], Lutero voltou a questionar o caráter canônico dos [[Deuterocanônicos]] do Antigo e trechos e livros Novo Testamento como a carta aos [[Hebreus]], [[Epístola de Tiago|Tiago]] - [[II Pedro]] - [[II João]] - [[III João]] - [[Epístola de Judas|Judas]] - [[Apocalipse de São João|Apocalipse de João]], negando inclusive seu caráter eclesiástico, pois para ele estes livros eram contrários à fé. Em 1545, foi convocado o [[Concílio de Trento]], que novamente reafirmou o caráter canônico do cânon alexandrino através do [[Cânone de Trento]].
 
No início, não houve consenso entre os [[protestantes]] sobre o cânon do Antigo Testamento e do Novo Testamento. O rei [[Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra|Jaime I da Inglaterra]], responsável pela famosa tradução KJV (''King James Version''), defendia que os [[Deuterocanônicos]] deveriam continuar constando nas bíblias protestantes.