Teoria das supercordas: diferenças entre revisões

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No início de [[1980]], [[Edward Witten]] descobriu que a maioria das teorias da gravidade quântica não poderia acomodar [[Quiralidade (física)|fermiões quirais]] como o neutrino<ref>{{cite web | url=http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,994019,00.html | title=Edward Witten | work=Time | date=April 26, 2004 | accessdate=November 1, 2011 | author=Lemonick, Michael}}</ref>. Isso levou-o, em colaboração com Luis Alvarez-Gaume, a estudar as violações das leis de conservação nas teorias de gravidade com anomalias<ref>[http://physics.ucsd.edu/students/courses/fall2013/physics215a/PHYS_215A_Fall2013/More_References.html|An invitation to quantum field theory] por Luis Álvarez-Gaumé</ref>, concluindo que o tipo I da teorias de cordas era inconsistente. [[Michael Green|Green]] e [[John Henry Schwarz|Schwarz]] descobriram uma contribuição para a anomalia<ref>[http://relativity.livingreviews.org/open?pubNo=lrr-2012-3&amp;page=articlese2.html| 2 The Green–Schwarz Superstring: A Brief Motivation] por Joan Simón em ''Living Rev. Relativity' No 15, pg. 3 (2012)</ref> que Witten e Alvarez-Gaume não tinham visto, que restringiu o grupo de calibre do tipo da teoria das cordas a ser SO(32)<ref>[https://www.fuw.edu.pl/~tok/talksVII/Louis.pdf|SUPERSYMMETRY & INFLATION] Luis Alvarez-Gaume na "Warsaw lectures" de 3 a 6 de fevereiro de 2010</ref>. Ao começar a entender este cálculo, Edward Witten convenceu-se de que a teoria das cordas era realmente uma teoria consistente da gravidade, e tornou-se um grande defensor das supercordas. Seguindo o exemplo de Witten, entre 1984 e 1986, centenas de físicos começaram a trabalhar neste campo, e isso às vezes é chamada a primeira revolução das supercordas<ref>[http://inspirehep.net/record/192309?ln=en|Gravitational Anomalies] por Edward Witten & Luis Alvarez-Gaume] em 1984</ref>.
 
Em [[1995]], na conferência anual dos teóricos das cordas da [[Universidade do Sul da Califórnia]] (USC), [[Edward Witten]] fez um discurso sobre a teoria das cordas que, em essência, uniu as cinco teorias das cordas que existiam na época,dando origem a uma nova teoria dimensional com 11 dimensões, chamada [[teoria-M]]. A Teoria-M também foi prefigurado na obra de Paul Townsend<ref>[http://www.damtp.cam.ac.uk/people/p.k.townsend/|Professor Paul Townsend]</ref> aproximadamente ao mesmo tempo. A onda de atividade que começou neste momento é às vezes designada de segunda revolução das supercordas<ref> [http://www.preposterousuniverse.com/blog/2014/03/12/a-bit-of-physics-history-ed-witten-introduces-m-theory/|A Bit of Physics History: Ed Witten Introduces M-Theory] em 12-3-2014 por Sean Carroll</ref>. A teoria-M tem o mérito de englobar as teorias de super-cordas e de constituir um quadro de trabalho muito elegante e abrangente. No entanto, tal como as super-cordas, estamos muito longe de poder testar experimentalmente esta teoria<ref>[http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo1/modulo2/topico5.php| Unificação: À procura da Teoria de Tudo] publicado pelo "CFTC - Centro de Física Teórica e Computacional"</ref>.
 
==5 tipos de teorias ==