Boi voador: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 201.55.31.140 para a última revisão de Stegop, de 02h35min de 20 de setembro de 2012 (UTC)
Linha 19:
Para a festa, para a qual foram convidados os membros do Supremo Conselho, mandou abater e esfolar um boi, e encher-lhe a pele de erva seca, tendo posto esta encoberta no alto de uma galeria que tinha edificada no seu jardim. Pediu a Melchior Álvares emprestado um boi muito manso que aquele tinha, e o fez subir ao alto da galeria e, depois de visto pelo grande número de pessoas presentes, mandou-o fechar em um aposento, de onde tiraram o outro couro de boi cheio de palha, e o fizeram vir voando por umas cordas com um engenho, para grande admiração de todos. Tanta gente passou de uma para outra parte da ponte que, naquela tarde, rendeu mil e oitocentos [[florim|florins]], não pagando cada pessoa mais que duas placas à ida, e duas à vinda.<ref>CALADO, Manuel (frei), 1648.</ref>
 
O episódio é recordado, entre outrosoutro,s, numa canção de [[Chico Buarque]], "Boi Voador Não Pode". Dá nome ainda a um conceituado grupo teatral.<ref>[http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_teatro/index.cfm?fuseaction=cias_biografia&cd_verbete=133 "Boi voador"] in Enciclopédia Itaú Cultural / Teatro.</ref>
 
{{Referências}}
 
== Bibliografia: ==
* CALADO, Frei Manoel. ''O Valoroso Lucideno e Triunfo da Liberdade''. Recife: FUNDARPE, 1985.
* GONÇALVES, Fernando Antônio. ''O Capibaribe e as pontes''. Recife: Comunigraf, 1997.página 86p.86
 
== Ver também! ==
* [[História do Recife]]
* [[Nova Holanda]]