Metro-Goldwyn-Mayer: diferenças entre revisões

Do final da era do cinema mudo, até a [[II guerra mundial]], a Metro-Goldwyn-Mayer era o maior e mais rentável estúdio de cinema de [[Hollywood]].<ref>Bohn, Thomas W.; Stromgren, Richard L.; and Johnson, Daniel H. ''Light & Shadows: A History of Motion Pictures.'' 2d ed. New York: Alfred Pub. Co., 1978. ISBN 0-88284-057-6; Gomery, Douglas. ''The Coming of Sound: A History.'' New York: Routledge, 2005. ISBN 0-415-96901-8</ref> Tendo decaído lentamente durante as décadas de [[1950]] e [[1960]].<ref name="Maltby">Maltby, Richard. ''Hollywood Cinema.'' 2d ed. Indianapolis, Ind.: Wiley-Blackwell, 2003. ISBN 0-631-21615-4</ref><ref name="Wyatt">Wyatt, Justin. "From Roadshow to Saturation Release: Majors, Independents, and Marekting/Distribution Innovations." In ''The New American Cinema.'' Jon Lewis, ed. Durham, N.C.: Duke University Press, 1998. ISBN 0-8223-2115-7</ref><ref name="Browne">Browne, Pat. ''The Guide to United States Popular Culture.'' Madison, Wisc.: Popular Press, 2001. ISBN 0-87972-821-3</ref> Embora muito dos filmes desse período tenham se saído bem nas bilheterias, o estúdio sofreu prejuízos significativos durante os anos de [[1960]].<ref name="Wyatt" /><ref name="Browne" /> Edgar Bronfman, Sr. comprou uma participação marjoritáriamajoritária da MGM em [[1996]] (tendo sido presidente do conselho brevemente em [[1969]]),<ref>McDougla, Dennis. ''The Last Mogul: Lew Wasserman, MCA, and the Hidden History of Hollywood.'' Cambridge, Mass.: Da Capo Press, 2001. ISBN 0-306-81050-6; Newman, Peter Charles. ''King of the Castle: The Making of a Dynasty: Seagram's and the Bronfman Empire.'' New York: Atheneum, 1979. ISBN 0-689-10963-6</ref> e em 1967 a [[Time Warner]] se tornou a sócia majoritária da empresa.<ref>Prednergast, Curtis and Colvin, Geoffrey. ''The World of Time Inc: The Intimate History of a Changing Enterprise, Volume Three: 1960-1980.'' New York: Atheneum, 1986. ISBN 0-689-11315-3; Diamond, Edwin. "The Power Vacuum at Time Continues.'' ''[[New York Magazine]].'' 23 de outubro, 1972.</ref> Em 1969, [[Kirk Kerkorian]] comprou 40% da MGM de Bronfman e da Time,<ref name="Lewis">Lewis, Jon. "Money Matters: Hollywood in the Corporate Era." ''The New American Cinema.'' Jon Lewis, ed. Durham, N.C.: Duke University Press, 1998. ISBN 0-8223-2115-7</ref> cortou pessoal e custos de produção, forçando o estúdio a encerrar suas produções cinematográficas em [[1973]].<ref name="Browne" /> O estúdio continuou a distribuir filmes durante esse período usando o mesmo nome, mas retornou a realizar filmes em [[1980]].<ref name="Browne" /><ref name="Bart">Bart, Peter. ''Fade Out: The Calamitous Final Days of MGM.'' New York: Morrow, 1990. ISBN 0-688-08460-5</ref>