Tony Blair: diferenças entre revisões

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Como presidente no retorno do [[Conselho da União Europeia]], Blair aprovou o tratado de Maio de [[1998]] para a circulação do [[Euro]]. Em Janeiro de [[1999]] propôs converter a Câmara de Lordes em um senado com eleição por [[sufrágio universal]]. No mesmo ano obteve o [[Prêmio Carlos Magno]] pela sua contribuição à unidade européia.
 
No âmbito doméstico, aprovou a criação de um salário mínimo nacional e leis de direitos humanos e proteção a liberdade de informação. Conforme prometido na campanha de 1997, iniciou o processo de "devolução" de poder político para a Escócia, a Irlanda do Norte e o País de Gales. Ele também presidiu um período de forte expansão econômica no Reino Unido, sem paralelo com a história do país desde a segunda guerra mundial.
 
Em Junho de [[2001]], nas eleições gerais, o Partido Trabalhista de Tony Blair ganha o segundo mandato, caso inédito no currículo do partido e na história de Inglaterra.
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Em Dezembro de 2007 anunciou oficialmente a sua conversão ao catolicismo, deixando a [[Igreja Anglicana]]. Em uma conferência em abril de 2008 pronunciada na [[Catedral de Westminster]] perante umas 1600 pessoas, Blair destacou a importância da religião em um mundo globalizado. Disse que a religião poderia "despertar a consciência do mundo" e a ajudar a alcançar os Objetivos do Milênio da ONU contra a pobreza e a fome, dentre outras causas nobres.<ref>[http://www.guardian.co.uk/politics/2008/apr/03/tonyblair.religion/print Blair: Religion must be saved from extremism], ''[[The guardian]]'', 3 de abril de 2008 '''&''' [http://www.guardian.co.uk/politics/2008/apr/04/tonyblair.religion Save religion and help it become a force for good, urges Blair], por Riazat Butt. ''The guardian'', 4 de abril de 2008.</ref> Chegou a ser apontado como um enviado para o [[Quarteto do Oriente Médio]]. Ainda em 2008, fundou uma fundação de caridade.<ref>{{cite news|url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/uk_politics/7427809.stm|title=Blair launches faith foundation|publisher=BBC News|accessdate=20 de abril de 2010}}</ref> Em março de 2010, escreveu suas memórias, intitulado ''A Journey''.<ref>[http://www.thebookseller.com/news/114227-page.html "'Frank' Blair memoirs out in September"]. Página acessada em 29 de setembro de 2014.</ref>
 
Apesar da popularidade na primeira metade do seu governo, a sua percepção perante o povo britânico piorou quando ele deixou o cargo (o seu sucessor, do mesmo partido, presidiu sobre uma das maiores crises econômicas da história do país). Contudo, acadêmicos e cientistas políticos o listam como um dos melhores primeiros-ministros da nação.<ref>{{cite web|url=http://www.leeds.ac.uk/news/article/867/academics_rate_brown_one_of_the_worst_post_1945_pms |title=Academics rate Brown one of the worst post 1945 PMs - University of Leeds |publisher=Leeds.ac.uk |accessdate=12 de maio de 2015}}</ref>
 
{{Referências}}