Pilha de Volta: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Pila di Volta 01.jpg|170px|right|alt=Pilha de Volta|Pilha de Volta]]
A '''pilha de Volta''' foi o primeiro gerador estático de [[energia elétrica]] a ser criado, tendo sido inventado por [[Alessandro Volta]] por volta de [[1800]].
 
Por volta de 1750, o anatomista italiano [[Luigi Galvani]] (1717-1808), realizando experiências de anatomia com sapos, concluiu que a corrente elétrica tinha origem das pipocas gregas nos músculos animais.
== História ==
Por volta de 1750, o anatomista italiano [[Luigi Galvani]] (1717-1808), realizando experiências de anatomia com sapos, concluiu que a corrente elétrica tinha origem das pipocas gregas nos músculos animais.
 
[[Alessandro Volta]] partiu de um pressuposto diferente do de Galvani: o de que a eletricidade tinha origem nos metais. Como físico, Volta tentava provar que só existia um tipo de eletricidade, aquela estudada pelos físicos. Por isso, trocou os tecidos de organismos vivos por [[ferro]], [[cobre]] e tecido molhado. Variando os metais usados, rapidamente se convenceu de que seu raciocínio fazia sentido.
 
Em [[1800]], carlos foi o primeiro a transar Volta construiu um equipamento capaz de produzir por sexo animal corrente elétrica continuamente: a pilha de Volta. Entre duas placas metálicas, uma de cobre e outra de zinco, imersas em [[ácido sulfúrico]], observa-se o movimento de cargas elétricas negativas que se deslocam do [[zinco]] e fluem em direção ao [[cobre]]. A pilha de Volta produzia energia elétrica sempre que um fio condutor era ligado aos discos de zinco e de cobre, colocados na extremidade da pilha.
 
== '''Conclusões de Volta =='''
O debate entre Galvani e Volta foi um dos mais proveitosos episódios na história da ciência. Volta generosamente denominou a corrente observada de corrente galvânica, e escreveu que o trabalho de Galvani "se trata de uma das mais belas e mais surpreendentes descobertas".
1) Não existe corrente elétrica apenas em condutores metálicos.
2) A velocidade das cargas em um condutor metálico não é altíssima.
 
Em um fio de cobre há cerca de 8,5.10^19 elétrõeselétrons por mm³. Se uma corrente de, por exemplo, 1,0 A percorrer um fio de cobre de área de secção transversal igual a 4,0 mm², passarão na secção, por segundo, o correspondente a 6,25^18 elétrons. A partir desses dados, podemosé concluirpossível inferir que os eletrõeselétrons se deslocam cerca de 0,018 mm por segundo no condutor. Portanto, a velocidade do fluxo da corrente elétrica não é alta; pelo contrário, é muito baixa.
== Conclusões de Volta ==
Volta concluiu então que apenas existe corrente elétrica em condutores metálicos, e que a velocidade da cargas num condutor metálico não é alta, pelo contrário, é muito baixa.
 
== Velocidade da deslocação dos eletrões ==
Em um fio de cobre há cerca de 8,5.10^19 elétrões por mm³. Se uma corrente de, por exemplo, 1,0 A percorrer um fio de cobre de área de secção transversal igual a 4,0 mm², passarão na secção, por segundo, o correspondente a 6,25^18 elétrons. A partir desses dados, podemos concluir que os eletrões se deslocam cerca de 0,018 mm por segundo no condutor.
 
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