Balduíno II de Jerusalém: diferenças entre revisões

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Com a morte de Balduíno I em [[1118]], a [[coroa]] foi oferecida ao irmão mais velho deste, [[Eustácio III de Bolonha]]. Joscelino de Courtenay insistiu que o reino passasse para Balduíno de Bourcq, apesar de este ter exilado o primo de Edessa em [[1113]]. Balduíno aceitou e foi [[coroação|coroado]] no [[domingo de Páscoa]] de [[14 de Abril]] desse ano. Quase imediatamente, o [[Reino Latino de Jerusalém]] foi invadido simultaneamente pelos seljúcidas da [[Síria]] e pelo [[Califado Fatímida]] do [[Egipto]]. Mas o novo rei deu mostras de força e decisão e os exércitos [[muçulmanos]] abandonaram o território sem se travar qualquer [[Batalha (guerra)|batalha]].
 
Em [[1119]], foi a vez do [[Principado de Antioquia]] ser invadido, e Balduíno acorreu prontamente com o seu exército. Mas o regente [[Rogério de Salerno]] não aguardou a chegada dos aliados e as suas forças acabaram por ser aniquiladas na chamada [[batalha dedo Ager Sanguinis]] (''Campo de Sangue'')]]. Apesar de esta ter sido uma catástrofe para o principado cruzado, Balduíno assumiu a regência, ajudou [[Antioquia]] a recuperar-se e a expulsar os turcos ainda no mesmo ano.
 
Nesta época foi fundada uma segunda [[ordem militar]]: em [[1118]], [[Hugo de Payens]] criou a [[Ordem do Templo]] em Jerusalém, enquanto que a [[Ordem do Hospital]], fundada em [[1113]], se desenvolveu em ordem militar a partir da ordem de caridade original. Balduíno também convocou um [[concílio]] em [[Nablus]], em [[1120]], onde provavelmente terão sido estabelecidas as primeiras leis escritas do reino, e alargou os direitos e privilégios às crescentes comunidades [[burguesia|burguesas]].