Margaret Mead: diferenças entre revisões
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Nasceu na [[Pensilvânia]], criada na localidade de Doylestown por um pai professor universitário e uma mãe activista social. Graduou-se no Barbard College em [[1923]] e fez doutorado na [[Universidade de Columbia]] em [[1929]]. Em [[1925]], ficou conhecida pelo trabalho de campo na [[Polinésia]]. Em [[1926]], colaborou no [[Museu Americano de História Natural]], em [[Nova Iorque]], como assistente do diretor, e depois como diretora de [[etnologia]] (de [[1946]] a [[1969]]). Durante a [[Segunda Guerra Mundial]], foi secretária executiva do ''comité de hábitos alimentares'' do ''Conselho Nacional de Investigação''.
Entre os anos de
Desde 1954 trabalhou como professora adjunta da Universidade de Columbia. Seguindo o exemplo da instrutora e amante [[Ruth Benedict]], concentrou os estudos em problemas de criança infantil, personalidade e cultura.<ref>''The Columbia Encyclopedia'', Quinta edição, 1993</ref>
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Margaret Mead foi casada três vezes, primeiro com [[Luther Cressman]] e depois com dois colegas antropólogos, [[Reo Fortune]] e [[Gregory Bateson]]. De Bateson teve uma filha, também antropóloga, [[Mary Catherine Bateson]]. A neta, Sevanne Margaret Kassarjian, é actriz de teatro e televisão e trabalha profissionalmente sob o nome artístico de [[Sevanne Martin]].
{{
==''Adolescência, Sexo e Cultura em Samoa''==
No prólogo deste livro,<ref>MEAD, M. (1979, or.1935): ''Sexo e temperamento em três sociedades primitivas''. São Paulo: Perspectiva</ref> o assessor de Margaret Mead, [[Franz Boas]], escreveu acerca da importância que:
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Como Boas e Mead esperavam, este livro indispôs os ânimos de muitos ocidentais quando apareceu pela primeira vez, em 1928. Muitos leitores americanos ficaram em choque pela observação de que as jovens mulheres samoanas adiavam o casamento por muitos anos enquanto desfrutavam do [[sexo ocasional]], mas que, uma vez casadas, assentavam e criavam com êxito os próprios filhos.
Em
Após uma acesa discussão inicial, muitos antropólogos concluíram que a verdade absoluta, provavelmente, nunca se conheceria.
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