Placebo: diferenças entre revisões

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Além dos medicamentos, o placebo também pode ser utilizados em terapias diversas e em pesquisas científicas. Um exemplo é a [[Laserterapia de baixa potência|terapia a ''laser'']]. Nesse caso, o ''laser'' é aplicado no paciente no modo desligado, podendo ser associado a um medicamento ou não. Depois, liga-se o ''laser'', com a intenção de identificar se há melhora ou não. A irradiação do ''laser'' desligado pode ser considerado um efeito placebo. A utilização desse método em terapias tem sido bastante eficaz para comprovar a efetividade de uma determinada terapia.<ref>{{citar periódico|ultimo = Daliana Queiroga de Castro Gomes|primeiro = Kevan Guilherme Nóbrega Barbosa|titulo = Analgesia durante o tratamento ortodôntico com o uso do laser de baixa intensidade: revisão sistemática|jornal = Revista Dor|doi = |url = http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-00132013000200013&script=sci_arttext|acessadoem = 11/06/2015}}</ref>
 
== Efeitos do efeito placebo no célebrocérebro ==
O placebo pode ser eficaz porque pode reduzir a [[ansiedade]] do paciente, revertendo, assim, uma série de respostas [[psicossomática]]s e levando a uma sensação de [[bem-estar]]. Este efeito, por vezes, é de fato real e benéfico ao paciente.<ref>{{cite web|url=http://www.cerebromente.org.br/n09/mente/placebo1.htm|titulo=Efeito Placebo: O Poder da Pílula de Açúcar|acessodata=15-12-2012|}}</ref>