Eduardo VI de Inglaterra: diferenças entre revisões

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O reinado de Eduardo foi marcado por problemas econômicos e agitações sociais que levaram a tumultos e rebeliões em 1549. Uma guerra contra a [[Reino da Escócia|Escócia]], inicialmente bem sucedida, terminou com uma retirada do país e de [[Bolonha-sobre-o-Mar]] em troca da paz. A transformação da [[Comunhão Anglicana|Igreja Anglicana]] em um órgão reconhecidamente protestante também aconteceu no reinado de Eduardo, que se interessou muito em assuntos religiosos. Apesar de Henrique VIII ter rompido a ligação entre a [[Igreja Anglicana|Igreja da Inglaterra]] e [[Igreja Católica|Roma]], ele nunca permitiu a renúncia da doutrina católica ou de suas cerimônias. Durante o reinado de Eduardo o protestantismo foi [[Estado confessional|estabelecido]] pela primeira vez na Inglaterra com reformas que incluíam a abolição das [[missa]]s e a reformulação da [[eucaristia]]. O arquiteto dessas mudanças foi [[Tomás Cranmer]], o [[Arcebispo da Cantuária]].
 
EmEduardo adoeceu em fevereiro de 1553, Eduardo adoeceu. Ao descobrir que era uma doença terminal, ele e seu conselho redigiram a "Elaboração para a Sucessão", tentando impedir que a Inglaterra voltasse ao catolicismo. Nomeou a prima [[Joana Grey]] como herdeira, excluindo suas meia-irmãs [[Maria I de Inglaterra|Maria]] e [[Isabel I de Inglaterra|Isabel]]. Porém, depois de sua morte em 6 de julho, Joana foi deposta por Maria em treze dias. Ela reverteu as reformas protestantes de Eduardo, que mesmo assim se tornaram a base para a Resolução Religiosa de Isabel em 1559.
 
== Início de vida ==