Hortensio Quijano: diferenças entre revisões

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[[File:Juan Hortensio Quijano.jpg|thumb|355x355px|Juan Hortensio Quijano]]
Hortensio Juan Quijano([[Corrientes (cidade)|Corrientes]],10 de junho de 1884—[[Buenos Aires]],3 de abril de 1952). Foi [[Vice-presidente|Vice-Presidente]] da [[Argentina]] entre 4 de junho de 1946 e 4 de junho de 1952 sendo o titular do governo na época, [[Juan Domingo Perón|Juan Domingo Peron]]
 
== Biografia ==
Graduou-se em [[Direito]] na Faculdade de Direito da [[Universidade de Buenos Aires]] em 1908, conseguindo o [[doutorado]] com uma tese sobre a reivindicação. Ele voltou para sua província, onde exerceu a profissão, sendo o advogado do Banco Nacional.
 
Ele se juntou à [[União Cívica Radical]] e candidatou-se pelo partido para governador de [[Corrientes (província)|Corrientes]], em 1919, e foi derrotado pela intervenção na província.
 
Por esta falha, retirou-se da política e dedicou-se a atividade em [[empresas privadas]], obtendo a construção de um pequeno comboio para a sua estadia em [[Chaco argentino|Chaco]].aos os 30 anos, reencontra-se com o [[extremismo político]].
 
durante as eleições de 1946 o Partido Trabalhista queria a fórmula Juan Domingo Perón-[[Domingo Alfredo Mercante]] mas isso não foi possível. Foi imposto o nome de Juan Hortensio Quijano, o [[ministro do Interior]] na época do regime militar de [[Edelmiro Julián Farrell|Edelmiro Julián Farrel]]. A nova fórmula foi proclamada em 12 de Fevereiro de 1946, em um comício e as eleições foram realizadas em 24 de fevereiro alcançando a vitória eleitoral a chapa Perón-Quijano com 53,49% dos votos no colégio eleitoral. A vitória da União Democrata,a candidatura de oposição a de Perón,em Corrientes,lugar onde Quijano nasceu o perturbou e foi o principal problema do Vice-Presidente para o cumprimento da carga. Ele presidiu a Argentina na missão especial de transmissão presidencial no país, quando foi distinguido com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito do país e sua principal tarefa foi a aprofundar as relações com o [[Brasil]], de modo a tentar finalizar o Pacto ABC (Argentina, Brasil e [[Chile]]).
 
Quijano não pode viver até a reeleição, morreu de [[câncer]] em 3 de abril de 1952. Sua posição foi realizada pelo almirante [[Alberto Teisaire]], que disse sobre Hortensio Juan Quijano: "expressão nobre e genuína da essência mais pura da nossa terra"
 
==Referências==