Francesco Petrarca: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita(s) uma ou mais edições de PeioR (cat polémica sem fontes), com Reversão e avisos.
Linha 37:
Na última parte de sua vida, viajou bastante pelo norte da [[Itália]].
 
Sua carreira na Igreja não permitiu que se casasse, mas foi considerado o pai de duas crianças postumamente. Em [[1367]], Petrarca fixou-se em [[Pádua]], onde passou seus últimos anos em contemplação religiosa. Doou sua notável bilbiotecabiblioteca de manuscritos para a cidade de [[Veneza]], onde hoje fazem parte do núcleo da Biblioteca Marciana.
 
Morreu em [[19 de julho]] de [[1374]] no [[Vêneto]].
Linha 115:
Petrarca é tradicionalmente chamado o pai do [[Humanismo]]. Ele inspirou a filosofia humanista que levou à [[Renascença]]. Ele acreditava no imenso valor prático e na imensa moral do estudo da [[História Antiga]] e da Literatura Antiga - isto é, o estudo do pensamento e da ação humana.
 
Embora o [[Humanismo]] tenha mais tarde sido associado ao [[secularismo]], PetracaPetrarca era um devoto cristão e não via conflitos entre a realização do potencial humano e a fé religiosa. Um homem muito introspectivo, ele deu forma, em grande parte, ao nascente movimento humanista porque muitos de seus conflitos internos e meditações expressadas em suas obras foram sumamente recebidas pelos filósofos humanistas Renascentistas e debatidas por muitos anos. Por exemplo, Petrarca lutou com a relação própria entre a vida ativa e a vida contemplativa, e teve uma tendência a enfatizar a importância da solidão e do estudo. O político e pensador [[Leonardo Bruni]] defendeu a vida ativa, ou humanismo cívico. O resultado foi que um surpreendente número de líderes políticos, militares e religiosos durante a Renascença apontaram a noção de que sua busca pela glória pessoal deveria se basear no exemplo clássico e na contemplação.
 
== Referências ==