João das Regras: diferenças entre revisões

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Inteligentemente, a sua estratégia demonstrou que o trono português estava vago, pois nenhum dos pretendentes tinha direito a ele. Cabia assim às [[Cortes]] escolher livremente um novo rei, sendo o Mestre, "''per unida concordança de todolos grandes e comum poboo''" aclamado [[rei de Portugal]].
 
O rei concedeu muitas mercês a João das Regras: fê-lo [[Cavaleiro]] de sua Casa, [[Chanceler-Mor]] do Reino, 1.º [[Senhorialismo|Senhor]] de juro e herdade das [[vila]]s de [[Castelo Rodrigo]], de [[Tarouca (freguesia)|Tarouca]] e de [[Valdigem|Beldigem]]; 1.º Senhor de juro e herdade da vila de [[Cascais (freguesia)|Cascais]] e seu termo com seu [[Castelo de Cascais|Castelo]], dos [[reguengo]]s de [[Algés]] e de [[Oeiras e São Julião da Barra|Oeiras]], das dízimas das sentenças condenatórias de [[Évora]], da [[jurisdição]] da [[Lourinhã (freguesia)|Lourinhã]] e das [[renda]]s da [[portagem]] de [[Beja]].
 
Fernão Lopes refere-se a ele "''como notável barom, comprido de ciência [e] mui grande letrado em leis[…]''".