Crise: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 179.186.105.133 (especulação sem fontes), com Reversão e avisos.
Linha 8:
A crise pode ser definida como uma fase de [[perda]], ou uma fase de substituições rápidas, em que se pode colocar em questão o equilíbrio da pessoa. Torna-se, então, muito importante a atitude e comportamento da pessoa face a momentos como este. É fundamental a forma como os componentes da crise são vividos, elaborados e utilizados subjectivamente.
 
s.f. Mudança brusca que se produz no estado de um doente e que se deve à luta entre o agente agressor infeccioso e as forças de defesa do organismo.
Período de manifestação aguda de uma afecção: crise de apendicite.
Manifestação violenta, repentina e breve de um sentimento, entusiasmo ou afeto; acesso: crise de gargalhadas; crise de arrependimento.
Fig. Momento perigoso ou difícil de uma evolução ou de um processo; período de desordem acompanhado de busca penosa de uma solução: a adolescência é uma crise necessária.
Fig. Conflito, tensão: crise familiar.
Fig. Ausência, carência, falta, penúria, deficiência: crise de mão-de-obra.
Decadência; queda; enfraquecimento: crise de moralidade.
Crise econômica, ruptura periódica do equilíbrio entre produção e consumo, que traz como consequências desemprego generalizado, falências, alterações dos preços e depreciação dos valores circulantes.
Crise ministerial, período intermediário entre a dissolução de um governo e a formação de outro em regimes parlamentares.
A evolução da crise pode ser benéfica ou maléfica, dependendo de factores que podem ser tanto externos, como internos. Toda crise conduz necessariamente a um aumento da vulnerabilidade, mas nem toda crise é necessariamente um momento de risco. Pode, eventualmente, evoluir negativamente quando os recursos pessoais estão diminuídos e a intensidade do ''[[stress]]'' vivenciado pela pessoa ultrapassa a sua capacidade de [[adaptação]] e de [[reacção]].