Guerras romano-partas: diferenças entre revisões
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Enquanto isso, [[Marco Antônio]] já havia enviado [[Públio Ventídio Basso]] para combater Labieno, que invadira a Anatólia. Logo, Labieno foi expulso para a Síria pelas forças romanas, e, embora seus aliados partas tenham vindo ao seu resgate, ele foi derrotado, preso e executado. Após serem derrotados nas proximidades das [[Portas Sírias]], os partas abandonaram a região. Quando retornaram, em 38 a.C., foram derrotados de maneira decisiva por Ventídio, e Pácoro foi morto. Na Judeia, Antígono acabou por ser deposto pelo [[idumeus|idumeu]] [[Herodes, o Grande|Herodes]], com ajuda dos romanos, em 37 a.C.<ref>Bivar (1968), 57–58</ref>
Com a restauração do controle romano da Síria e da [[Judeia (província romana)|Judeia]], Marco Antônio liderou um exército enorme até o território do atual [[Azerbaijão]], porém suas máquinas de sítio e escoltas ficaram isoladas dos soldados e acabaram trucidadas, enquanto seus aliados [[armênios]] desertaram. Sem conseguir fazer qualquer progresso contra as posições partas, os romanos recuaram, sofrendo grandes baixas. Em 33 a.C. Antônio retornou à Armênia, estabelecendo uma aliança com o rei [[Atropatene|medo]] contra [[Otaviano]] e os partas, porém outras preocupações o obrigaram a recuar, e toda a região passou para o controle parta.<ref>[[Dião Cássio]], ''[[História
==O Império Romano contra a Pártia==
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