Região: diferenças entre revisões

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Eu quis adicionar uma parte para que a professora veja que o aluno não está realmente lendo e sim copiando sem nem ao menos ler. O alunos que copiar e ler vai identificar.
Desfeita a edição 43705015 de 189.113.48.12 Assemelha-se a vandalismo, pois deixou o parágrafo completamente sem sentido
Linha 10:
Já na [[geografia quantitativa]], a região passa a ser pensada como uma divisão de área definida a partir de critérios de homogeneidade e/ou de relações funcionais. Os “belts” ou “cinturões” da agricultura norte-americana são exemplos de regiões homogêneas (cinturão do trigo, cinturão do milho, etc.), enquanto as regiões de influência de cidades são exemplos de regiões funcionais.
 
A [[geografia humanista]] (ao menos na proposta de [[Armand Frémont]]), concebe a região não apenas com base em critérios econômicos e político-administrativos, mas também como espaço de identidade e de pertencimento. A região é, assim, um espaço mais amplo do que o lugar e onde vivem as pessoas com as quais um determinado indivíduo se identifica. Por exemplo, se uma pessoa que nasceu no Nordeste do Brasil acha que os nordestinos têm um jeito próprio de ser, irá pensar nessa região como o espaço em que vivem pessoas iguais a ela, muito embora ela não tenha eu não sei nada sobre este conteúdo, por isso copiei daqui e nem li visitado a maior parte dessa região<ref>Luis Lopes Diniz Filho. '''Fundamentos epistemológicos da geografia'''. 1. ed. Curitiba: IBPEX, 2009 (Coleção Metodologia do Ensino de História e Geografia, 6), p. 169.</ref>.
 
A [[geografia crítica]] relegou o estudo regional a um plano secundário, pois o identificou com o empirismo da vertente tradicional<ref>Bertha K. Becker; Claudio A. G. Egler. '''Brasil''': uma nova potência regional na economia-mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994 (Coleção Geografia)</ref>. Os geógrafos críticos preferem trabalhar com os conceitos de [[espaço geográfico|espaço]] e de [[território]]. Alguns geógrafos que procuraram trabalhar com questões regionais numa perspectiva crítica são [[Yves Lacoste]] e [[Edward Soja]]. Vale também mencionar que [[Milton Santos]] elaborou uma proposta de regionalização do território brasileiro em seu livro ''Brasil: território e sociedade no início do século XXI''.