François Villon: diferenças entre revisões

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Antes de fugir, Villon compõe ''Le Lais'', como um presente de adeus a seus amigos, anunciando sua intenção de seguir para [[Angers]], deixando claro que sua fuga teria sido causada por um desespero amoroso. Um de seus "amigos", Guy Tabarie, é preso e confessa a participação de Villon no caso do roubo, confirmando ainda a intenção deste em fazer um novo furto. Não há informações a seguir sobre seu paradeiro, mas certamente prosseguiu sua marcha pelo vale do [[Loire]].
 
==== Na corte de Carlos de Orleães= ===
[[Ficheiro:Charles d'Orléans.png|350px|thumb|left|[[Carlos, Duque d'Orleães]], cercado por sua corte, recebe um vassalo]]
 
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Em outubro/novembro de [[1458]], Villon tenta em vão retomar o contato com seu antigo mecenas, aproveitando de sua vinda a [[Vendôme]] para assistir ao processo de traição de seu genro Jean II d'Alençon. Ele faz com que seja entregue a Carlos a ''Ballade des proverbes'' e a ''Ballade des Menus Propos'', mas não é recebido de volta à corte.
 
==== O surgimento da lenda ====
Encontra-se a seguir preso por razões obscuras durante o verão de [[1461]] na prisão de [[Meung-sur-Loire]], onde provavelmente compôs o ''Épître à ses amis'' e o ''Débat du cuer et du corps de Villon''. É libertado alguns meses mais tarde durante uma visita de [[Luís XII de França|Luís XII]] em companhia de Carlos de Orleães à cidade e neste meio tempo perde sua ligação com o [[clero]]. Compõe então a ''Ballade contre les ennemis de la France'' com o interesse de chamar a atenção do rei sobre este fato, assim como ''Requeste au prince'', à Carlos d´Orléans. Como os dois rejeitam seu pedido, decide voltar para Paris.