Shiatsu: diferenças entre revisões

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O Shiatsu chega ao Brasil através dos grandes ciclos de [[imigração japonesa no país]]<sup>7</sup>, praticado nas colônias e ensinado conforme as tradições familiares. Pode-se dizer que até os anos 60 é praticado especialmente pelos Nikkeis no Brasil, em comunidades budistas e dojos (academias) de artes marciais. Ficou comum nos anos 80 formas de propagação da cultura de cura popular ligada ao Shiatsu como "vá ao japonês que trata sua coluna". O processo de formalização do ensino, reconhecimento oficial, etc., se iniciou nessa mesma época. Após a derrota japonesa na II Guerra Mundial, houve uma massa migratória de japoneses para diversos países. Assim, em diferentes países japoneses fundaram suas escolas, de estilos e tradições diferentes, propagando o Shiatsu e suas variações por todo o mundo. Nos anos 70 começam a abrir novas escolas, e novos métodos passam a ser conhecidos. Na década seguinte, toma notoriedade o trabalho conhecido como "[[Zen Shiatsu]]" de [[Shizuto Masunaga]] e [[Wataru Ohashi]]<sup>8</sup>. A partir dos anos 70 começa-se a observar a incorporação de novos conhecimentos e técnicas ao Shiatsu, inclusive pelos novos professores ocidentais. Nos anos 80, surgem as grandes escolas de origem mista, como o Ohashiatsu nos EUA, Palombini Shiatsu na Itália. Os anos 90 consolidam o Shiatsu moderno e dá início a um processo de intercâmbio entre as diferentes escolas de Shiatsu. Organizações de Shiatsu surgem. Os anos 2000 fazem surgir as primeiras federações, associações e organizações internacionais. Em 2009 acontece o primeiro congresso reunindo pessoas de 4 continentes na Espanha.
 
===== Linha do Tempo =====
 
1912: Tokujiro Namikoshi descobriu intuitivamente sua própria terapia ao tratar a sua mãe com seu dedo polegar e palma da mão. Em primeiro lugar, o nome desta terapia foi Appaku e depois mudou para Shiatsu.