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= Papel-moeda =
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O '''Papel-moeda''' é [[dinheiro]] ou moeda escritural oficial de um país, dessa forma sendo emitida pela autoridade oficial - competente de uma Nação, em valor impresso na forma de papel impresso emitido por um [[banco]] denominado como central autorizado pelo governo e distribuído pelos demais bancos da rede oficial de crédito nacional.▼
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Nota de 500 euros
O '''Papel-moeda''' é dinheiro
ou moeda escritural oficial de um país, dessa forma sendo emitida pela
autoridade oficial - competente de uma Nação, em valor impresso na forma
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O papel-moeda tem as mesmas finalidades que as próprias moedas
metálicas e da moeda escritural representada pelo cheque e o Cartão de
Crédito, só que tem a garantia do governo se a nota for autêntica, com
traves de segurança e dessa forma tem o curso forçado, segundo a
Constituição Federal das Nações e sendo seu meio de pagamento básico e
número 1, o sendo denominado na econometria como "M 1"..2
== História ==
A ideia do papel-moeda nasceu no dia em que um indivíduo, necessitando de moedas
correntes, entregou a outra um vale para troca de mercadorias ou metais
(ouro, prata, ferro ou cobre), depois dado em pagamento a um terceiro,
com direito de recebê-lo do emitente. Com função semelhante, circularam
na Idade Média
recibos de depósitos de ouro em pó, que circulava como moeda-corrente,
pois era facilmente divisível, mas difícil de ter sua pureza garantida.
Esses comprovantes chamava-se recibos de ourives, pois eram neles que
certos comerciantes confiavam, graças à sua idoneidade e cuja assinatura
garantia os valores apresentados.
'''Os Bilhetes de Banco'''
- Os comerciantes, preocupados com o cerceamento do ouro das moedas,
eram obrigados a pesar as peças e a verificar o teor de metal fino, em
operações bastante demoradas. Para evitá-las, eles passaram a guardar o
dinheiro em bancos de depósitos que surgiram na Itália
e alguns outros países do século XII ao XV. Eles recebiam um
certificado de depósito, do qual constava a promessa de devolução ao
portador da quantia entregue. Esse bilhete, conversível à vista, deu
início ao que conhecemos hoje como moeda de papel ou representativa, que
contava, assim, com um lastro de metal nobre.
Mercadores chineses começaram a usar dinheiro de papel na dinastia Tang (que se estendeu de 618 a 907 d.C.).<sup>[1]</sup> No Séc. XIII, o famoso navegador veneziano Marco Polo levou a cabo sua aventura pela China.
Seus registros contém as primeiras descrições ocidentais com relação ao
papel-moeda em uma forma monetária incompreensível para os europeus
daqueles tempos devido à falta de um valor intrínseco e real: o lastro.
Essa forma de papel-moeda se desenvolveu por si própria, inicialmente
como dinheiro de emergência e logo após como forma legal. Na Suécia,
em 1661, devido à falta e à incredulidade das moedas de baixo valor em
cobre e a escassez de prata até então correntes, foram emitidas as
primeiras cédulas sem lastro na Europa pelo ''Stockholms Banco''.
A ideia de papel-moeda lastreado por um metal nobre se manteve firme até a Segunda Guerra Mundial,
época na qual vários países tiveram suas economias completamente
modificadas. As recentes teorias e observações econômicas e
mercadológicas deram novo formato e função ao papel-moeda,
transformando-o em uma representação da saúde econômica de um pais
== História ==
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A ideia de papel-moeda lastreado por um metal nobre se manteve firme até a [[Segunda Guerra Mundial]], época na qual vários países tiveram suas economias completamente modificadas. As recentes teorias e observações econômicas e mercadológicas deram novo formato e função ao papel-moeda, transformando-o em uma representação da saúde econômica de um país.
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