Companhia dos Guardas-Marinhas: diferenças entre revisões

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Em [[1788]], a Companhia dos Guardas-Marinhas foi reorganizada e aumentada passando a ser constituída por 60 guardas-marinhas e 24 [[aspirante|aspirantes guardas-marinhas]]. Com a criação da [[Academia Real dos Guardas-Marinhas]], em [[1796]], a Companhia dos Guardas-Marinhas é nela integrada, passando a constituir o seu corpo de alunos.
 
Em [[1807]], a Companhia dos Guarda-Marinhas embarca na nau ''Conde Dom Henrique'', acompanhando a [[transferência da corte portuguesa para o Brasil]]. Chegada ao [[Colonização do Brasil|Brasil]], instala-se no [[Rio de Janeiro]], onde também passa a funcionar a Academia dos Guardas Marinhas.
 
Com a [[independência do Brasil]] em [[1822]], a Companhia dos Guardas-Marinhas divide-se em duas, uma portuguesa e outra brasileira. Os membros da companhia que não adoptaram a nacionalidade brasileira regressam a [[Reino de Portugal|Portugal]] em [[1825]].
 
Em [[1845]], a Academia Real dos Guardas-Marinhas de Portugal passa a designar-se "[[Escola Naval (Portugal)|Escola Naval]]" mantendo-se a Companhia dos Guardas-Marinhas como seu corpo de alunos. Em [[1887]], a Companhia dos Guardas-Marinhas passou a designar-se "Corpo de Alunos da Escola Naval".
 
A Companhia dos Guardas-Marinhas do Brasil irá dar origem à atual Companhia de Aspirantes da Escola Naval.