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Apesar da diminuição substancial do comércio marítimo com o fim do [[Império Romano]], este não desapareceu. No [[Mediterrâneo]] a conquista do Norte de África pelos [[muçulmano]]s trouxe novas técnicas de navegação, que rapidamente se disseminaram, e foram completadas pela sabedoria local, quando os mercadores de ambos os lados criaram rotas comerciais regulares.
 
No [[século XIII]] o rei [[Afonso X de Castela]] publica os ''Libros del Saber de Astronomia'', uma compilação de textos, bem como as [[Tabelas Afonsinas]], nas quais indica a posição de vários [[Corpo celeste|astros]] ao longo do ano, em ambos contou com, e utilizou, o trabalho de sábios [[judeus]] e [[árabes]], sobre [[constelações]] e astros.
 
[[Portugal]], situado na convergência entre o [[Mediterrâneo]] e o [[Atlântico]] tinha mantido as ligações marítimas entre a [[Europa]] do Norte e do Sul, e recém saído da esfera muçulmana, tinha na época uma situação privilegiada para fazer a fusão das várias escolas e conhecimentos regionais, numa teoria geral e unificada sobre a navegação.