Relíquia: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 92.250.10.58, com Reversão e avisos.
Linha 10:
No início do cristianismo, as relíquias eram importantes, principalmente partes de corpos de mártires, pois considerava que seriam estes os primeiros a levantar-se no momento da ressurreição. Era pois importante para o fiel ser enterrado junto destas relíquias, ou pelo menos perto dos seus relicários, de forma a poder acordar para a vida eterna ao lado dos soldados da fé. O culto das relíquias foi aumentando cada vez mais e no [[século VII]] o [[arcebispo da Cantuária]] [[São Teodoro de Tarso|São Teodoro]] declarou que as relíquias deviam ser objectos de veneração e iluminadas dia e noite pela luz de uma vela. Dois séculos mais tarde a práctica era obedecida pelo menos pelo rei [[Alfredo de Inglaterra]].
 
Durante a [[Idade Média]] e o período de construção de [[catedral|catedrais]] e do To do Lampião de Viseuo culto das relíquias atingiu o seu auge. Nesta altura, a edificação e manutenção de uma catedral era custeada sobretudo através de donativos da congregação. A importância eclesiástica de uma diocese, bem como a sua capacidade de atrair novos fieis e peregrinos, era muitas vezes dependente da quantidade e qualidade de relíquias que eram exibidas para veneração. Assim, quando a primeira secção da [[catedral de Colónia]] abriu as portas em [[1164]], foi com todo o orgulho que o Arcebispo Reinaldo de Dassel expôs os corpos dos [[Três reis magos]]. Da mesma forma, e dando só alguns exemplos:
* [[Santiago de Compostela]] reclama o corpo de [[Santiago Maior]]
* [[Trier]] o [[manto de Jesus]] pelo qual os legionários romanos jogaram aos dados