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'''Jacques Huber''' ou '''[[Jakob E. Huber]]''' ou [[Jakob Huber-Müller]] ([[Schleitheim]], [[Schaffhausen (cantão)|Schaffhausen]], [[13 de outubro]] de [[1867]] - [[Belém|Belém do Pará]], [[Brasil]], [[18 de fevereiro]] de [[1914]]), foi um [[botânico]] [[suíça|suíço]].
 
Estudou [[Ciências naturais]] na [[Universidade de Basileia]], onde em [[1890]] obteve o título de professor de nível superior, doutorando-se em [[1892]]. Até [[1893]] permaneceu em [[Montpellier]] aperfeiçoando seus estudos de [[botânica]].
 
 
Em [[1894]], quando participava de um seminário de botânica na [[Universidade de Genebra]], foi convidado por [[Emílio Augusto Goeldi]] para viajar ao [[Brasil]]. Trabalhou no Museu de História Natural e de Etnografia de [[Belém]] do [[Pará]], que havia sido fundado em [[1866]], e que a partir de [[1902]] passou a ser chamado de [[Museu Paraense Emílio Goeldi]]. Junto com Goeldi trabalhou com outros destacados cientistas como, por exemplo, o etnógrafo e botânico [[Adolpho Ducke]].
 
As atividades de Jacques Huber não se limitaram apenas ao estudo da botânica, também se estenderam na área da [[economia]] e da [[indústria]]. Como especialista em [[borracha]] participou em [[1911]] de várias exposições nacionais e internacionais como, por exemplo, em [[Turim]]. Para dissertar sobre a borracha, também viajou em [[1912]] ao [[Ceilão]] e [[Malásia]].