Duque de Cadaval: diferenças entre revisões

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=== Sucessão da Casa de Cadaval após a extinção do Ducado ===
Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo regressou do Brasil em 1816, tendo sido nomeado por [[D. Pedro IV]] (enquanto [[Regente]] de [[D. Maria II]]) Presidente da [[Câmara dos Pares]]; apoiou [[D. Miguel I]] durante a [[Guerra Civil]] e após a [[Convenção de Évora-Monte]] emigrou para [[Inglaterra]] e depois para [[Paris]]; casou com D. Maria Domingas de Bragança Sousa e Ligne, filha do 2º [[duque de Lafões]]. A sua filha D. Maria da Piedade Caetano Álvares Pereira Melo (1827-?) nunca usou os títulos nem deles se encartou, por não reconhecer a [[dinastia constitucional]];<ref name="cadernos">Túlio Espanca, Cadernos de história e arte eborense, Volume 21, p. 55</ref> manteve a varonia da Casa de Cadaval ao casar em Paris em 1843 com o seu tio paterno D. Jaime Caetano Álvares Pereira de Melo, de quem teve dois filhos gémeos, D. Nuno Caetano e D. Jaime Caetano. Morrendo D. Nuno prematuramente, passou a sucessão da casa a D. Jaime Caetano Álvares Pereira de Melo (1844-1913). A representação do título continuou em seu filho D. Nuno Maria José Caetano Álvares Pereira de Melo (1888-1935); alistou-se em [[França]] no [[Corpo Expedicionário Português]] e combateu junto com as tropas portuguesas durante a [[Primeira Guerra Mundial]]; casou com D. Diana de Gramont de Coigny. Foi com Jaime Álvares Pereira de Melo (1913-2001), que a família Cadaval regressou a Portugal. Segundo o [[Instituto da Nobreza Portuguesa]], desde 2001 é representante do título de duquesa [[Diana Mariana Vitória Álvares Pereira de Melo]] (1978-), que casou em 2008 com [[Carlos Filipe de Orleães]], pretendente a duque de Anjou.<ref>Resenha das Famílias Titulares do Reino de Portugal - pág. 56-57 e 235, Edições Carvalhos de Basto, Lda., Braga, 1981.</ref><ref>''Nobreza de Portugal e do Brasil'' – Vol. II, pág. 459-463. Publicado por Zairol Lda., Lisboa 1989.</ref>
 
== Duques de Cadaval ==