Porta de Istar: diferenças entre revisões

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Originalmente o portal foi considerado uma das [[Sete Maravilhas do Mundo Antigo]], sendo substituído pelo [[Farol de Alexandria]] algumas centenas de anos mais tarde.
 
A reconstrução da Porta de Ishtar e da via procissional foi feita no [[Museu do Antigo Oriente Próximo]], uma seção do [[Museu de Pérgamo]] em [[Berlim]], utilizando o material escavado por [[Robert Koldewey]], tendo sido finalizada em 1930. Inclui também a placa de inscrição. Possui uma altura de 14 metros e extensão de 30 metros. A escavação se deu entre 1902-1914, durante esse tempo foram descobertos 15 metros até a fundação do portal. Antes da [[Guerra do Iraque]], o governo requisitou a devolução de parte dos utensílios, o que foi negado.<ref>[http://www.theguardian.com/world/2002/may/04/iraq.babylon Iraq appeals to Berlin for return of Babylon gate]</ref>
 
Partes do portal e leões da via processional se encontram espalhados por diversos museus ao redor do mundo. Apenas dois museus adquiriram dragões enquanto leões estão em alguns poucos museus. O [[Museu Arqueológico de Istambul]] possui leões, dragões e bois. O [[Detroit Institute of Arts|Instituto de Arte de Detroit]] abriga um dragão; o [[Museu do Louvre]], o [[Museu de Arqueologia e Antropologia da Universidade da Pennsylvania]] em Philadelphia, o [[Metropolitan Museum of Art]] em [[Nova Iorque]], o [[Instituto Oriental da Universidade de Chicago|Instituto Oriental]] em Chicago, o [[Rhode Island School of Design Museum]], o [[Museu Röhsska]] em Gothenburg, Suécia, e o [[Museu de Belas Artes de Boston|Museu de Belas Artes]] em Boston possuem cada um, leões.