Reino da Baviera: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
ajustes
Linha 84:
Em 1792, os [[Guerras Napoleônicas|exércitos revolucionários franceses]] invadiram o Palatinado. Em 1795 os franceses, sob o comando do General [[Jean Victor Marie Moreau]], invadiram a própria Baviera, sendo recebidos com alegria pelos liberais que há muito eram fortemente reprimidos. Carlos Teodoro, que nada fizera para impedir a guerra nem para resistir à invasão, fugiu para a Saxónia, deixando uma regência, cujos membros assinaram uma convenção com Moreau, pelo qual ele concedeu um armistício, em troca de uma pesada contribuição ([[7 de setembro]] de [[1796]]). A Baviera transformara-se num [[estado tampão]] entre franceses e austríacos, vivendo uma situação difícil. Antes da morte de Carlos Teodoro ([[16 de fevereiro]] de [[1799]]), os austríacos ocuparam, de novo, o país, como prelúdio para a fase na guerra com a França.
 
[[Maximiliano I José da Baviera|Maximiliano IV José]], o novo eleitor, herdou uma situação difícil. Apesar das suas próprias simpatias, e das de seu todo poderoso ministro, [[Maximilian von Montgelas]], serem a favor dos ideais liberais, o estado das finanças da Baviera, e o fato de das tropas da Baviera estarem espalhados e desorganizados, viram-se forçados a alinhar com a Áustria;. emEm [[2 de dezembro]] de [[1800]] os bávaros foram envolvidos na derrota austríaca em Hohenlinden, e Moreau, mais uma vez, ocupou Munique. Pelo Tratado de Lunéville ([[9 de fevereiro]] de [[1801]]), a Baviera perdeu o Palatinado e os ducados de Zweibrücken e Jülich. Tendo em conta as mal disfarçadas intrigas da corte austríaca, Montgelas acreditava agora que os interesses da Baviera estavam numa aliança com a República Francesa; ele conseguiu superar a relutância de Maximiliano IV José e, em [[24 de agosto]], um tratado separado da paz e de aliança com a França foi assinado em Paris.
 
Em 1805, pela Paz de Pressburg, Maximiliano José foi reconhecido como Rei da Baviera. O eleitor declarou-se rei em [[1 de janeiro]] de [[1806]], e o nome oficial do país mudou de Eleitorado da Baviera para o Reino da Baviera. O novo Rei manteve as funções de eleitor do [[Sacro Império Romano-Germânico]] até este ser dissolvido ([[1 de agosto]] de [[1806]]). O ducado de Berg foi cedido a [[Napoleão Bonaparte]] apenas em 1806.
Linha 97:
 
=== Constituição ===
Em 26 de maio de 1818, foi proclamada a Constituição do Reino da Baviera. O parlamento regional teria duas casas, uma câmara superior (''Herrenhaus'') composto pela aristocracia e os nobres, incluindo os proprietários de terras hereditárias de alta classe, funcionários do governo e candidatos da coroa; e a A segunda casa, uma casa menor (''Abgeordnetenhaus''), incluiria representantes de pequenos proprietários de terra, as cidades e os camponeses. Os direitos dos protestantes foram salvaguardados na Constituição com artigos que apoiam a igualdade de todas as religiões, apesar da oposição por apoiantes da Igreja Católica Romana. A constituição inicial quase foi desastrosa para a monarquia, com controvérsias, tais como o exército ter que jurar fidelidade à nova Constituição. A monarquia apelou ao [[Reino da Prússia]] e o [[Império Austríaco]] para o conselho, e os dois se recusaram a agir em nome da Baviera, mas os desastres diminuiu e o estado estabilizado com a adesão de Luís I ao trono após a morte de MaximilianMaximiliano em 1825.
 
Dentro do Reino da Baviera, doo Palatinado desfrutava de uma posição jurídica e administrativa especial, comojá que o governo bávaro manteve realizações significativas do período francês. O historiador alemão Heiner Haan<sup>[1]</sup> descreveu o estatuto especial do Palatinado dentro de Baviera como uma relação de ''Hauptstaat'' (principal estado, ou seja, Baviera) e ''Nebenstaat'' (ao lado do Estado, ou seja, o Palatinado).
 
=== Luís I, Maximiliano II e as revoluções&nbsp; ===
Em 1825, Luís I subiu ao trono da Baviera. De acordo com Luís, as artes floresceram na Baviera, e ele ordenou pessoalmente e financeiramente assistida a criação de muitos neoclássicos edifícios e arquitetura em toda a Baviera. No seu reinado, Luís também aumentou o ritmo da industrialização da Baviera.
 
Nas relações exteriores sob o governo de Luís, Buísa apoiou os gregos&nbsp; durante aGuerra da Independência Grega com seu segundo filho, [[Oto da Grécia|Oto]] sendo eleito Rei da Grécia em 1832.
 
Quanto à política, reformas iniciais defendidas por Luís eram ambos liberal e reformador. No entanto, após as Revoluções de 1830, Luís voltou para reação conservadora. O Hambacher Fest em 1832 mostrou o descontentamento da população com altos impostos e censura. Baviera juntou-se ao Zollverein em 1834 Em 1835, a primeira estrada de ferro alemão foi construído na Baviera, entre as cidades de Fürth e Nuremberg.
 
Em 1837, o movimento clerical católico romano, o ultramontanes&nbsp;, chegou ao poder no parlamento da Baviera e começou uma campanha de reforma da constituição, que removeu os direitos civis, que já havia sido concedido aos protestantes, bem como fazer respeitar a censura e proibir a livre discussão de política interna. Este regime foi de curta duração devido à demanda pela Ultramontanes da naturalização da senhora irlandesa de Luís I, que foi mal recebida por Luís, e o Ultramontanes foram empurrados para fora.
 
Após as revoluções de 1848, Luís I, com baixa popularidade abdicou do trono para evitar um golpe de estado potencial, e permitiu que seu filho, Maximiliano II, para se tornasse o rei da Baviera. Maximiliano II respondeu às demandas do povo para um estado alemão unido, participando da Assembleia de Frankfurt, que pretendia criar um tal estado. Mas quando Maximiliano II rejeitou a constituição de Frankfurt, em 1849, uma revolta na Baviera Palatinado sob Joseph Martin Reichard foi sufocada, com o apoio das forças prussianas. No entanto, Maximiliano II ficou ao lado aliado da Baviera, o [[Império Austríaco]], em oposição ao inimigo da Áustria, o [[Reino da Prússia]], que foi receber a coroa imperial de uma Alemanha unida. Esta oposição foi mal recebida por muitos cidadãos da Baviera, que queriam uma Alemanha unida, mas, no final, a Prússia não quis aceitar a coroa e a constituição de um estado alemão que percebiam ser demasiado liberal e contra os interesses da Prússia.
 
No rescaldo do fracasso da Assembleiaassembleia de Frankfurt, a Prússia e a Áustria continuoucontinuaram a debater sobre qual monarquia tinha o direito inerente de governar a Alemanha.
 
A disputa entre a Áustria e o [[príncipe-eleitor]] de [[Hesse-Cassel]] foi utilizado pela Áustria e seus aliados (incluindo a Baviera) para promover o isolamento da Prússia em assuntos políticos alemães. Este insulto diplomático quase levou à guerra, quando a Áustria, Baviera e outros aliados moveram tropas através da Baviera para Hesse-Cassel, em 1850. No entanto, o exército prussiano recuou para a Áustria e concordou com a dupla liderança. Este evento ficou conhecido como o pontilhado de Olmütz mas também conhecido como o "Humilhação de Olmütz" pela Prússia. Este evento solidificou a aliança do reino da Baviera com a Áustria contra a Prússia. Quando o projeto de unir os poderes médias alemãs, sob a liderança da Baviera contra a Prússia e a Áustria (o chamado ''Trias)'' falhou e o ministro-presidente Von der Pfordten renunciou em 1859. Tentativas pela Prússia para reorganizar a Confederação Alemã foram oposição de Baviera e na Áustria, com a Baviera tomar parte em suas próprias discussões com a Áustria e outros aliados em 1863, em Frankfurt, sem a presença da Prússia e seus aliados.
Linha 121:
A Batalha de Langensalza foi travada em 27 de junho de 1866 perto de Bad Langensalza, entre o [[Reino de Hanôver]] e os prussianos. Os hanoverianos ganhavam a batalha, mas foram cercados por um maior e reforçado exército prussiano, e, incapaz de articular-se com os seus aliados da Baviera, ao sul, renderam-se. A Áustria, em seguida, rapidamente vacilou após a sua derrota na batalha de Königgrätz (03 de julho de 1866) e foi totalmente derrotado pela Prússia logo em seguida. Os membros da Confederação Germânica não poderia concordar com uma guerra uniforme com um plano comum de batalha durante todo o curso da guerra. Seus exércitos foram, portanto, batido sucessivamente pela Prússia, assim também os bávaros Baixa Francônia e Bad Kissingen (10 de julho 1866). O exército bávaro sob o príncipe Carlos Teodoro da Baviera foi finalmente batido pouco depois em Uettingen (26 de julho 1866).
 
A Áustria foi humilhado pela derrota e foi forçadoforçada a ceder o controle, e sua esfera de influência, sobre os estados do sul da Alemanha. A Baviera foi poupada dos termos duros do acordo de paz. No entanto, a partir deste ponto ele e os outros estados do sul da Alemanha progrediu firmemente na esfera de influência da Prússia.
 
=== Luís II e o Império Alemão ===
Com a derrota da Áustria na [[Guerra Austro-Prussiana]], os estados do norte alemão rapidamente unificaram-se na [[Confederação da Alemanha do Norte]], com o rei da Prússia no comando. Inibições anteriores da Baviera em relação à Prússia mudaram, juntamente com as de muitos dos estados do sul da Alemanha, depois que o imperador francês [[Napoleão III de França|Napoleão III]] começou a falar da necessidade da França ser indenizada de sua perda em 1814 e incluiu o Palatinado bávaro como parte de suas reivindicações territoriais. Luís II juntou uma aliança com a Prússia, em 1870, contra a França, que foi visto pelos alemães como o maior inimigo de uma Alemanha unificada. Ao mesmo tempo, a Baviera aumentou suas políticas, legais, e os laços comerciais com a [[Confederação da Alemanha do Norte]]. Em 1870, a guerra eclodiu entre a França ea Prússia na [[Guerra Franco-Prussiana]], e o exército bávaro foi enviado sob o comando do príncipe herdeiro da Prússia contra o exército francês.
 
Com a derrota ea humilhação da França contra as forças alemãs combinadas, foi Luís II quequem propôs que o rei prussiano [[Guilherme I da Alemanha|Guilherme I]] fosse proclamado imperador alemão, o que ocorreu em 1871 na [[Versalhes]] ocupada pelos alemães.
 
Os territórios do recém-proclamado [[Império Alemão]] incluíam os estados da Confederação da Alemanha do Norte e todos os estados do sul da Alemanha, com a grande exceção da Áustria. O Impérioimpério também anexou o território anteriormente francês da [[Alsácia-Lorena]], em grande parte devido ao desejo de Luís de passar a fronteira francesa longe do Palatinado.
 
A entrada da Baviera para o Império Alemão mudou, de júbilo sobre a derrota da França, para desespero logo depois, a direção da Alemanha sob o novo chanceler alemão e primeiro-ministro da Prússia [[Otto von Bismarck]]. A delegação da Baviera sob Otto von Bray-Steinburg havia assegurado um estatuto privilegiado do Reino da Baviera dentro do Império Alemão ''(Reservatrechte)''. Dentro do império, o Reino da Baviera foi ainda capaz de manter o seu próprio corpo diplomático e seu própripróprio exército , que ficariam sob comando prussiano apenas em tempos de guerra.
 
Nos anos seguintes à unificação alemã, Bismarck iniciou uma perseguição da Igreja Católica na chamada''Kulturkampf''. Embora esta perseguição tenha se limitado à Prússia e nunca estendeu-se à Baviera ou outros estados alemães do sul predominantemente católicas, causou estranhamento considerável entre a Baviera e a Prússia. Devido em parte à cooperação entre o Partido Patriótico da Baviera e o Partido do Centro Alemão no Reichstag, Bismarck foi finalmente obrigado a moderar suas políticas anti-católicas.
Linha 143:
Durante a regência do príncipe-regente Leopoldo, as relações entre bávaros e prussianos permaneceu fria, com bávaros lembrando a agenda anti-católica de Bismarck ''Kulturkampf'', bem como domínio estratégico da Prússia sobre o império. Baviera protestou domínio da Prússia sobre a Alemanha e esnobou o Imperador alemão prussiano-nascido, [[Guilherme II da Alemanha|Guilherme II]], em 1900, proibindo o voo de qualquer outra bandeira que não seja a bandeira da Baviera em edifícios públicos para o aniversário do imperador, mas foi rapidamente modificado posteriormente, permitindo à bandeira imperial alemã a ser pendurada lado a lado com a bandeira da Baviera.
 
O Partido Patriótico Católico conservadora fundado em 1868, tornou-se o principal partido noparlamento regional da Baviera (Parlamento). Em 1887 seu nome foi mudado para Centro Bávaro. Em 1893 os social-democratas foram eleitos para o parlamento. De 1903 a educação universitária era possível para&nbsp; estudantes do sexo feminino. Em 1906 a liberalização do sufrágio foi realizado. Com o Centro político Georg von Hertling o príncipe-regente nomeado para o chefe de governo, pela primeira vez um representante da maioria do parlamento regional.
 
Anos de Leopoldo como regente foram marcados por uma enorme atividade artística e cultural, na Baviera, onde eles são conhecidos como ''Prinzregentenjahre'' ("anos do Príncipe Regente"). Em 1912, Luitpold morreu, e seu filho, o príncipe-regente Luís, assumiu o cargo de regente da Baviera. Um ano depois, a regência terminou quando Luís declarou-se rei da Baviera ea partir desse ponto em diante era conhecido como Luís III.
 
O ''Prinzregentenzeit'' ("tempo de regente do príncipe"), conforme a regência do Leopoldo é muitas vezes chamado, foi devido à passividade política de Luitpold uma época da transferência gradual de interesses bávaros por trás aqueles do império alemão. Em conexão com o final infeliz da regra anterior do rei Luís II esta pausa na monarquia da Baviera parecia ainda mais forte. Finalmente, a emenda constitucional de 1913 trouxe a ruptura determinante para a continuidade do governo do rei na opinião dos historiadores, sobretudo no que essa mudança tinha sido concedida pelo parlamento regional como Câmara dos Deputados e significou, portanto, indiretamente, o primeiro passo a partir constitucional à monarquia parlamentar.

Hoje, a conexão desses desenvolvimentos tanto é considerado como uma das principais causas para o final espetacular do reino da Baviera sem oposição no curso da revolução de novembro deode 1918. No entanto, o curso de sua regência de 26 anos Leopoldo soube superar, por modéstia, capacidade e popularidade, o mal-estar inicial de seus súditos. Os "anos do Príncipe Regente" foram transfigurados, finalmente, acima de tudo, no retrospecto - de uma idade de ouro da Baviera, mesmo que se lamentou o "rei de conto de fadas" Luís II, além disso, o que acontece de uma forma folclórica-nostálgica até hoje.
 
=== Autonomia militar ===
Com a criação do Império Alemão, uma série de convenções trouxe a maior das várias forças militares estaduais diretamente sob a administração do Ministério da Guerra da Prússia. A Baviera porém manteve um grau de autonomia em tempo de paz, com o seu próprio corpo de dois (depois três) exército restante fora da ordem prussiana de batalha. Os infantaria e cavalaria regimentos da Baviera manteve sua luz uniformes azuis e verdes históricos, distintivo da Prússia modelo adotado na maior parte do exército. O soldado bávaro indivíduo fez um juramento de lealdade ao rei Luís, embora em tempos de guerra este compromisso de obediência foi estendida ao imperador Guilherme II como comandante supremo. Em julho de 1914, o exército bávaro contavamcontava {{Fmtn|92400}} ou 11% do total de exército imperial.
 
Em 1914, um choque de alianças ocorreu durante a invasão [[Áustria-Hungria|austro-húngara]] do [[Reino da Sérvia]] após o assassinato do austríaco arquiduque Francisco Ferdinando por um servo-bósnio militante. A Alemanha ficou ao lado da Áustria-Hungria, e declarou guerra à França e à Rússia, que eram aliados da Sérvia. Após a invasão alemã da Bélgica neutra do Reino Unido declarou guerra à Alemanha. Inicialmente, na Baviera e em toda a Alemanha, os recrutas se reuniram com entusiasmo para o exército alemão. Com a eclosão da [[Primeira Guerra Mundial]], o rei Luís III enviou uma expedição oficial a Berlim para expressar a solidariedade da Baviera. Mais tarde Luís chegou a reivindicar anexações para a Baviera ([[Alsácia-Lorena]] e a cidade belga de [[Antuérpia]], para receber um acesso ao mar). Sua agenda oculta era manter o equilíbrio de poder entre a Prússia e a Baviera dentro do Império Alemão após uma vitória. Ao longo do tempo, com uma guerra num impasse e sangrenta na frente ocidental, bávaros, como muitos alemães, se cansaram de uma guerra contínua.
Linha 160 ⟶ 162:
O funeral de Luís III, em 1921, era temido ou esperado para desencadear uma restauração da monarquia. Apesar da abolição da monarquia, o ex-rei foi enterrado na frente da família real, o governo da Baviera, militares, e uma estimativa de 100 mil espectadores, no estilo dos funerais reais. O príncipe Rupprecht não quis aproveitar a ocasião do falecimento de seu pai, para restabelecer a monarquia pela força, preferindo fazê-lo por meios legais. O cardeal Michael von Faulhaber , Arcebispo de Munique , em seu discurso fúnebre, fez um compromisso claro com a monarquia enquanto Rupprecht apenas declarou que ele tinha entrado em seu direito de primogenitura.
 
== Geografia, regiões administrativas e população&nbsp; ==
Quando Napoleão aboliu o [[Sacro Império Romano-Germânico]], e a Baviera tornou-se um reino em 1806, sua área duplicadaduplicou. O Tirol (1805-1814) e Salsburgo (1810-1816) foram temporariamente reuniu com a Baviera, mas finalmente cedeucedidos à Áustria. Em troca, o Palatinado Renano e Franconia foram anexadas à Baviera, em 1815.
 
O reino de Baviera foi dividido a partir de 1837 em 8 regiões administrativas, chamadas''Regierungsbezirke (Regierungsbezirk'' singular). As regiões ("Kreis") foram nomeados após suas principais rios antes, mas o rei Luís I reorganizou as regiões administrativas da Baviera em 1837 e re-introduziu os antigos nomes ''Alta Baviera'' ''Baixa Baviera'',''Francônia'',''Suábia'',''Alto Palatinado''e ''Palatinado''. Ele mudou seus títulos reais de ''Luís, rei da Baviera, Duque de Franconia, Duque, na Suábia e Contagem Palatinado do Reno.'' Seus sucessores mantiveram estes títulos.&nbsp; O plano de Luís para se reunir também a parte oriental do Palatinado com a Baviera não poderia ser realizado. O Eleitorado do Palatinado , um antigo domínio dos Wittelsbach, foi dividido em 1815, na margem oriental do Reno com [[Mannheim]] e [[Heidelberg]] foi dada a [[Baden]], apenas a margem ocidental foi concedida à Baviera. Aqui Luís fundou a cidade de [[Ludwigshafen]] como um rival bávaro para Mannheim.
 
Após a derrota na [[Guerra Austro-Prussiana]] (1866), o Reino da Baviera teve de ceder vários distritos da Francônia à Prússia. O ducado de Coburg nunca foi parte do Reino da Baviera, uma vez que se uniu com a Baviera só em 1920. Também [[Ostheim]] foi adicionado à Baviera (1945) após o fim da monarquia.