Principado da Acaia: diferenças entre revisões

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Os mais importantes senhores seculares e eclesiásticos participaram do conselho, que era presidido pelo príncipe. O conselho tinha grande autoridade, e suas decisões eram ratificadas pelo príncipe. Altos funcionários do principado foram também o chanceler, ministro-chefe do príncipe, o marechal, o policial, o tesoureiro, o provedor, responsável pela tesouraria pessoal do príncipe, e os provedor do castelo, que era responsável pela reposição dos castelos.
 
O principado também produziu um conjunto único de leis, a [[Assizes "da Roménia" {{esclarecer}}România]], que combinava aspectos do direito [[Império Bizantino|bizantino]] e francês, e se tornou a base para as leis dos outros [[estados cruzados]]. Vários títulos bizantinos como ''Logothetes[[logóteta]] protovestarios''e [[protovestiário]] continuaram em uso, embora estes títulos fossem adaptados para as concepções do feudalismo ocidental. O sistema ''[[pronoia'']] bizantino também foi adaptado para o feudalismo ocidental; camponeses (''paroikoi''párikos) tecnicamente propriedade de suas terras, mas as obrigações militares e impostos que não haviam sido submetidos a no âmbito do sistema pronoia foram impostas a eles por seus novos senhores franceses.
 
Os súditos deviam servir o exército do principado por quatro meses a cada ano. {{carece de fontes}} Também não podiam deixar o principado, excepto com a permissão do príncipe, e mesmo assim deviam regressar dentro de dois anos e dois dia ou ter seus bens confiscados. {{carece de fontes}}.
 
== O principado no {{séc|XIII}} ==