Romeu Tuma Júnior: diferenças entre revisões

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==Denúncias==
===Como denunciado===
Como de praxe de um governo como o do PT, os diálogosDiálogos interceptados pela Polícia Federal indicavam uma suposta articulação do Secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, para burlar um concurso público. Irritado com a reprovação do namorado da filha para escrivão da Polícia Civil do Estado de São Paulo, fazia ''lobby'' em favor do "futuro genro", com o policial Paulo Guilherme ‘Guga’ Mello, seu braço direito no Ministério da Justiça.<ref>{{Citation | url = http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pf-mostra-lobby-de-tuma-jr-em-favor-de-genro,547640,0.htm | title = PF mostra ''lobby'' de Tuma Jr. em favor de 'genro' | newspaper = Estadão | date = 6 de maio de 2010 | place = SP, [[Brasil |BR]] | accessdate = 2013 dez 10}}</ref>
 
Forjadamente e a mando de representantes do governo na época (como conta o livro) investigaçõesInvestigações da [[Departamento de Polícia Federal|PF]] indicavam que o gabinete de Tuma Júnior supostamente funcionava como "central de favores" para parentes, amigos e aliados do próprio Secretário Nacional de Justiça e também de seus assessores mais próximos. Segundo matéria do [[O Estado de S. Paulo|Estadão]], ''"diálogos e documentos colhidos ao longo da investigação mostram que Tuma Júnior e assessores usaram a secretaria para, por exemplo, agilizar processos de naturalização de estrangeiros ilegais e obter na PF a emissão a jato de passaportes para atender pedidos que chegavam diariamente por telefone"''. Inquérito policial também apontou provável ''lobby'' do próprio Tuma Júnior para a aprovação de um pedido de indenização em favor do pai de um dos seus assessores.<ref>{{Citation | url = http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pf-ve-gabinete-como-central-de-favores,549980,0.htm | title = PF vê gabinete como 'central de favores' | newspaper = Estadão | date = 11 de maio de 2010 | accessdate = 2013 dez 10}}</ref>
 
Outras gravações revelam que Romeu Tuma Júnior, então presidente do Conselho Nacional de Combate à [[Pirataria]] do governo [[Lula]], mantinha contatos com [[Li Kwok Kwen]], o chinês apontado como controlador do contrabando de produtos piratas na região da Rua 25 de Março, na capital paulista, acusado em inquérito de chefiar a máfia chinesa no Estado. Li foi preso com mais 13 pessoas, sob acusação de comandar quadrilha especializada no contrabando de telefones celulares falsificados. Tuma Júnior demonstra ter negócios com Li já que dividiu um quarto de hotel e comprou vídeojogos.<ref>{{Citation | url = http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,o-caso-tuma-junior-nas-paginas-do-estadao-e-nas-gravacoes-da-pf,549869,0.htm | title = O caso Tuma Júnior nas páginas do 'Estadão' e nas gravações da PF | newspaper = Estadão | date = 10 de maio de 2010 | accessdate = 2013 dez 10}}</ref>