Terminal rodoviário: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:TelAvivCBSPlatforms.jpg|thumb|265px|Estação rodoviária central de Telavive, Israel.]]A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
[[Ficheiro:Kamppi Center II.jpg|thumb|265px|O Centro Kamppi, em Helsínquia, Finlândia.]]
{{PBPE|Terminais rodoviários|Centrais de camionagem}} ou '''estações rodoviárias''' são estruturas onde {{BRPT-link-int|Ônibus|ônibus|autocarros}} [[ônibus urbano|urbanos]] ou [[ônibus rodoviário|interurbanos]] param para que passageiros embarquem ou desembarquem. Distinguem-se da {{PBPE3|parada|paragem}} de ônibus pela sua maior dimensão e infraestruturas oferecidas ao utentes — normalmente uma paragem é simplesmente um local na beira da estrada ou passeio — e por frequentemente ser o local de início e término de carreiras.
 
Alguns dos maiores terminais rodoviários do mundo são:
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de seguA segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
*'''[[Estação rodoviária central de Telavive]]''', [[Israel]] — frequentemente apontado como o maior do mundo, tem uma área coberta é {{fmtn|197600|m²}}, mais {{fmtn|34000|m²}} ao ar livre , 7 pisos, 29 elevadores e mais de 1000 lojas, que fazem dele o maior centro comercial de Israel. O movimento médio diário era, em 1993, de {{fmtn|5000}} autocarros e {{fmtn|150000}} passageiros.<ref>{{cite web|url=http://www.encyclopedia.com/doc/1G1-13267847.html|title=On-off bus station now definitely on. (Tel Aviv, Israel's central bus station completed after 26 years of dispute postponements)|date=1993-08-27|work=Israel Business Today|publisher=Online archive at encyclopedia.com|archiveurl=http://www.webcitation.org/5nLye6dKL|archivedate=2010-02-07|accessdate=2010-02-07}} {{en}}</ref><ref>{{cite web|url=http://www.haaretz.com/hasen/spages/1029323.html|title=Surroundings / Bus station blues|date=2008-10-17|work=Haaretz.com|last=Zandberg|first=Esther}} {{en}}</ref>
 
*'''[[Port Authority Bus Terminal]]''', em [[Nova Iorque]], [[Estados Unidos]] — o mais movimentado do mundo, serviu 58 milhões de passageiros em 2008.<ref>{{cite web|url=http://www.panynj.gov/bus-terminals/|title=Port Authority Bus Terminal|publisher=The Port Authority of New York and New Jersey|accessdate=2010-02-07}} {{en}}</ref> O movimento diário é de aproximadamente {{fmtn|7000}} autocarros e {{fmtn|250000}} passageiros.<ref>{{cite web|url=http://www.lindapterna.com/index.php?pid=case_prod&lang=en&group=Steel to Steel&ex=428&case=|title=New York City Port Authority Bus Terminal|publisher=Lindapter North America, Inc.|archiveurl=http://www.webcitation.org/5nM60ZWlI|archivedate=2010-02-07|accessdate=2010-02-07}} {{en}}</ref>
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
*'''[[Terminal Rodoviário Tietê]]''' em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[Brasil]] — o mais movimentado da [[América do Sul]] e segundo mais movimentado do mundo, com uma área total de {{fmtn|200000|m²}} e {{fmtn|54480|m²}} de área construída.<ref>{{cite web|url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2006/saopaulo452/conheca_sao_paulo.shtml|title=Conheça São Paulo|date=2006-01-23|publisher=Folha Online|accessdate=2010-02-07|last=Accorsi|first=Fabiano|coauthors=}}</ref>
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
*'''[[Centro Kamppi]]''' {{Lang-fi|Kampin keskus}}), em [[Helsínquia]], [[Finlândia]] — o maior terminal rodoviário subterrâneo da Europa.<ref>{{cite web|url=http://www.xtralis.com/file.cfm?id=423|title=Kamppi –The Helsinki Underground Bus Terminal|publisher=Xtralis|archiveurl=http://www.webcitation.org/5nLzUn5EC|archivedate=2010-02-07|accessdate=2010-02-07|format=pdf}} {{en}}</ref>
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes de viação com o objectivo de proteger a vida das pessoas.
 
A segurança rodoviária pode dividir-se em primária (ou activa), secundária (ou passiva) e terciária. A segurança primária é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas). A segurança secundária procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
rança). Por fim, a segurança terciária tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios).
 
Os especialistas apontam para diversos factores que atentam contra a segurança rodoviária, como é o caso do excesso de confiança ao volante, da comodidade que é própria dos veículos actuais (que permitem alcançar altas velocidades praticamente sem que o condutor dê por isso) e do consumo de álcool.
 
No caso dos peões, recomenda-se que usem sempre que possível as passadeiras e que atravessem unicamente quando o semáforo está verde para eles, entre outros conselhos que contribuem para aumentar a segurança.
 
A segurança rodoviária também é determinada pelos sinais de trânsito e pelo respeito dos condutores para com os peões e vice-versa. Estes sinais servem de guia para todos os utentes da via pública, ensinando-os a adoptar as condutas mais adequadas à medida que se vão deparando com obstáculos (como abrandar ou ter uma especial precaução).
 
== Ver também ==
{{commonscat|Bus stations}}
*[[Parada de ônibus]]