Mário José dos Reis Emiliano: diferenças entre revisões

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No time de [[Estádio Proletário Guilherme da Silveira|Moça Bonita]], Marinho era um dos principais destaques daquele elenco que conquistou o [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1985|vice-campeonato brasileiro de 1985]], perdendo a polêmica e discutida final para o [[Coritiba Foot Ball Club|Coritiba]]. No mesmo ano se sagrou vice-campeão carioca numa outra contestada decisão em que seu time foi derrotado por 2 a 1 pelo [[Fluminense Football Club|Fluminense]], cuja arbitragem de [[José Roberto Wright]] beneficiou o clube tricolor ao não aplicar penâlti claro de Vica em [[Cláudio Adão]] ao final da partida. O empate dava o título ao [[Bangu Atlético Clube|Bangu]].
 
Em [[1988]], o ponta foi negociado junto com [[Paulinho Criciúma]] e [[Mauro Galvão]] para o [[Botafogo Futebol e Regatas|Botafogo]], mas a sua carreira já entrava em declínio por conta de inúmeros problemas pessoais, entre os quais, uma tragédia familiar e por consumir muita cocaína o que lhe levou todo o seu dinheiro e daí passou a vender os carros a mansão. O jogador viveu derradeiro episódio a [[12 de fevereiro]] de [[1988]], quando seu filho Marlon, de um ano e sete meses, morreu afogado na piscina de sua mansão, enquanto ele concedia uma entrevista a uma emissora de televisão a poucos metros dali. Quando tinha 12 anos de idade já acontecera outro episódio fatídico. Perdeu a irmã Irene, atropelada, quando o levava a um treinamento nas divisões de base do [[Clube Atlético Mineiro|Atlético Mineiro]]. Ainda jogou pelo [[América Futebol Clube (SP)|América-SP]], e novamente no [[Clube Atlético Mineiro|Atlético Mineiro]]. Foi duas vezes [[Campeonato Mineiro de Futebol|campeão mineiro]] pelo [[Clube Atlético Mineiro|Galo]]. Foi o último jogador do [[Bangu Atlético Clube|Bangu]] a ser convocado para a [[Seleção Brasileira de Futebol|Seleção Brasileira]], em [[1986]], num amistoso contra a [[Seleção Finlandesa de Futebol|Finlândia]], quando marcou um gol.
 
Na [[Seleção Brasileira de Futebol|Seleção Brasileira]], Marinho fez quinze partidas. Era um jogador veloz, com facilidade para o drible, eficiente nas finalizações e de uma impulsão e talento acima da média. Foi eleito o melhor jogador do [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1985|Campeonato Brasileiro de 1985]] pela Revista Placar, que lhe concedeu a Bola de Ouro.