Fausto José do Amaral de Figueiredo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
nova página: '''Fausto José do Amaral de Figueiredo''' (Cascais, Alcabideche (hoje Estoril), Monte Estoril, 1/11 de Março de 1911 - ?) foi um banqueiro, empresário, político,...
Etiqueta: Possível conteúdo ofensivo
 
Linha 1:
'''Fausto José do Amaral de Figueiredo''' ([[Cascais]], [[Alcabideche]] (hoje [[Estoril]]), [[Monte Estoril]], 1/11 de Março de 1911 - ?) foi um banqueiro, empresário, político, académico, escritor e escritorcoleccionador português.<ref name="DBP629">{{citar livro|autor=Manuel Braga da Cruz e António Costa Pinto|título=Dicionário Biográfico Parlamentar (1935-1974)|editora=co-edição Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e Assembleia da República|ano=Lisboa, 2005|páginas=Vol. V|id=629}}</ref>
 
== Biografia ==
Linha 14:
A 24 de Janeiro de 1966, pronunciou-se na Assembleia Geral do [[Banco Nacional de Fomento]] acerca da publicação do [[Decreto-Lei]] N.º 46.492 e da [[Portaria]] N.º 21.477, ambas da mesma data de 18 de Agosto de 1965, referindo que ambos foram imprescindíveis para a melhoria das condições de funcionamento do [[sistema bancário]] e do [[mercado de capitais]] de [[Estado Novo (Portugal)|Portugal]], na medida em que regularam o mercado monetário e terminaram ''com a indisciplina e a desregrada concorrência que se verificava em certos estabelecimentos - com a consequente apatia, e quase estagnação da [[Bolsa de valores|bolsa]], e os perniciosos efeitos daí resultantes para o nosso desenvolvimento económico'' (AOS/CP/114, Pasta N.º 3.3.13). Um ano mais tarde, a 5 de Janeiro de 1967, e novamente em carta ao [[Presidente]] do [[Conselho de Ministros]], refere o seu envolvimento no processo de [[Fusão (direito)|fusão]] entre a Casa Bancária Fonsecas, Santos & Vianna, fundada em Lisboa a 27 de Março de 1861, com a Casa Bancária Henrique Burnay, fundada na mesma [[cidade]] de Lisboa a 27 de Maio de 1875, e que, mais tarde, a 24 de Outubro de 1925, se passou a chamar [[Banco Burnay, SARL]]. Nesse mesmo ano, viajou para [[Londres]], com o objectivo de acordar uma associação entre o [[Barclays Bank]] e o Banco Fonsecas, Santos & Vianna, para a criação dum novo [[banco]] em [[África Oriental Portuguesa|Moçambique]], banco esse necessário, tendo em conta a deterioração da actividade bancária e a afectação que tal implicava para a própria [[moeda portuguesa]]. Por fim, a 17 de Abril de 1967, voltou a informar [[António de Oliveira Salazar]] duma nova fusão, aprovada por unanimidade, em Assembleia Geral do Banco Fonsecas & Burnay, desta vez entre este último e o [[Banco Regional de Aveiro]].<ref name="DBP630"/>
 
No que respeita a títulos literários, foi Sócio do [[Instituto de Coimbra]], de [[Coimbra]], da [[Sociedade Martins Sarmento]], de [[Guimarães]], da [[Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia]], sedeada no [[Porto]], e da [[Sociedade de Geografia de Lisboa]], em [[Lisboa]]. Da sua autoria são vários trabalhos de carácter histórico, em diversas publicações, bem como as obras ''A Reforma Concelhia de 6 de Novembro de 1836'' (1951) e ''Alguns Aspectos da Coordenação do Crédito em Portugal'' (1965).<ref>{{citar livro|autor=Manuel Braga da Cruz e António Costa Pinto|título=Dicionário Biográfico Parlamentar (1935-1974)|editora=co-edição Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e Assembleia da República|ano=Lisboa, 2005|páginas=Vol. V|id=630-1}}</ref> Era, ainda, [[coleccionador]] de [[livro]]s.
 
{{referências}}
Linha 25:
[[Categoria:Académicos de Portugal]]
[[Categoria:Escritores de Portugal]]
[[Categoria:Colecionadores de Portugal]]