Constâncio Galo: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 45:
Constâncio foi informado dos julgamentos em Antioquia durante uma campanha contra os [[alamanos]]. Depois de assinar a paz com eles, decidiu resolver o problema que Galo havia se tornado. Primeiro, convocou Ursicino ao ocidente, pois suspeitava que ele é quem estava incitando Galo para criar uma oportunidade de se revoltar e usurpar o trono para seu próprio filho. Em seguida, convocou Galo e Constantina a [[Mediolano]] (moderna [[Milão]]), sua capital. Constantina partiu na frente para tentar ganhar a confiança do irmão, mas morreu em {{ilc|Ceno Galicano||Caeni Gallicani||Coenum Gallicanum}} (''Coenum Gallicanum/Caeni Gallicani''), na [[Bitínia]]. Galo, cujos laços com Constâncio estavam enfraquecidos, ficou em Antioquia. Constâncio então tentou atraí-lo enviando o tribuno dos escutários (''tribunus scutariorum'') [[Escudilo]] para informá-lo que Constâncio pretendia elevá-lo a "[[augusto (título)|augusto]]". Traído por sua ambição, Galo mordeu a isca e foi ao encontro do imperador. Numa exibição de seus presumidos futuros poderes de augusto, Galo armou uma [[corrida de bigas]] no [[Hipódromo de Constantinopla]] e coroou o vitorioso, uma honra reservada aos augustos. A insolência enfureceu Constâncio e aumentou seu desgosto pelo césar. Numa tentativa de isolá-lo de qualquer proteção militar, o imperador ordenou a retirada de todas as guarnições militares das cidades no caminho de Galo até Mediolano.
Quando Galo chegou em [[Petóvio]] (moderna [[Ptuj]], na [[Eslovênia]]), na [[Nórica]], [[
== Ver também ==
|