Islamismo na África: diferenças entre revisões

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Muitos sufis na África são sincréticos, praticando crenças folclóricas tradicionais. Salafistas criticam os folcloristas sufis, pois alegam ter incorporado crenças "não-islâmicas" em suas práticas, tais como a celebração dos vários eventos, visitando os santuários de "santos islâmicos", dançando durante a oração (dançarinos dervixes ou "dervixes rodopiantes").
 
A África Ocidental e o Sudão têm várias ordens sufis, considerados com ceticismo pelos mais estritos ramos do Islã no Oriente Médio. A maioria dos ordens sufis na África Ocidental enfatizam o papel de um guia espiritual (marabu) ou a posse de poderes sobrenaturais, considerada como uma africanização do Islã. No Senegal e Gâmbia, o ramo do mouridismo afirma possuir vários milhões de adeptos e tem atraído críticas por sua veneração ao fundador - Amadou Bamba. O Tijani é a ordem Sufi mais popular na África Ocidental, com um grande número de seguidores na Mauritânia, Mali, Níger, Senegal e GâmineGâmbia<ref>Encyclopædia Britannica. Britannica Book of the Year 2003. Enncyclopedia Britannica, (2003) ISBN 978-0-85229-956-2p.306</ref>
 
=== Salafismo ===