Trave olímpica: diferenças entre revisões

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A '''trave olímpica''' ou trave de equilíbrio - popularmente chamada de trave - é um aparelho da [[ginástica artística]], presente em todas as competições oficiais de senhoras.
 
A trave é o terceiro exercício do [[concurso geral]] feminino - dependendo da rotação escolhida - e onde são apuradas as oito melhores ginastas para a final do aparelho, durante a disputa eliminatória por equipes. Além dissodu

isso, esta disputa também está presente na fase final desta concorrênciafncia.
 
== História ==
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Sua [[sigla]], para provas internacionais regulamentadas pela Federação Internacional de Ginástica, é BB
[[Ficheiro:2015 European Artistic Gymnastics Championships - Balance beam - Sanne Wevers 01.jpg|170px|thumb|right|[[Sanne Wevers]], campeã olímpica nos Jogos do [[Jogos Olímpicos de Verão de 2016|Rio 2016]]]]
A ginasta tem noventa segundos para realizar sua série. As séries de ginastas de alto nível incluem saltos, mortais, rondadas, passos e a parte coreográfica. A partir dos [[década de 1970|anos 1970]], au dificuldadesuperior dospara exercíciosa decompetição traveC-III começou(final apor aumentaraparelhos). [[OlgaA Korbut]]ginasta etem [[Nadiaainda Comaneci]]como foramobrigação asem pioneirassua das séries acrobáticas no aparelhorotina, aproveitandopercorrer toda a transiçãoextensão dasdo traves polidasaparelho para as travesvalidar revestidassua e menos escorregadiasapresentação.<ref name=FOR"COL">{{citar web|url=http:/>/www.coladaweb.com/edfisica/ginastica_olimpica.htm|titulo=GINÁSTICA OLÍMPICA FEMININA|acessodata=2008-11-11|publicado=ColadaWeb|lingua=português}}</ref>
 
Os exercícios deste evento são coreografados pelas atletas e/ou treinadores. Não há restrições, mas existem diversos elementos obrigatórios - como um giro de 360 graus, um salto que inclua uma separação de [[perna]]s de 180 graus e a presença de séries acrobáticas para a frente e para trás - que precisam ser cumpridos. A ginasta precisa subir e desmontar o aparelho sozinha, da forma que entender. A subida pode ser por impulsão simples ou através de um salto. Segundo o [[Código de Pontos (ginástica artística)|Código de Pontos]], a saída{{Ref_label|A|a|none}} precisa ser realizada com um salto de grau de dificuldade mínimo "C" na C-I (classificatória), C-II (individual geral) e C-IV (equipe), e no mínimo "D" ou superior para a competição C-III (final por aparelhos). A ginasta tem ainda como obrigação em sua rotina, percorrer toda a extensão do aparelho para validar sua apresentação.<ref name=COL>{{citar web|url=http://www.coladaweb.com/edfisica/ginastica_olimpica.htm|titulo=GINÁSTICA OLÍMPICA FEMININA|acessodata=2008-11-11|publicado=ColadaWeb|lingua=português}}</ref>
 
A atleta pode competir descalça ou com sapatilhas apropriadas, e pode também usar carbonato de magnésio nas mãos e pés. Atualmente a preferência das atletas é por competirem apenas descalças, protegendo com ataduras as partes mais sensíveis e revestindo a palma dos pés com o [[magnésio|pó de magnésio]].