Filologia: diferenças entre revisões

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[[Filologia clássica]] é a filologia do grego e [[latim]] clássico. Filologia clássica é historicamente primária, originária de [[Pérgamo]] e [[Alexandria]]<ref>{{Citar livro |sobrenome=Hall |nome=F. W. |título=A Companion to Classical Texts |subtítulo= |idioma= |edição= |local=Oxford, Inglaterra |editora=Clarendon Press |ano=1968 |página=22–52 |páginas= |volumes= |isbn= }}</ref> em torno do {{séc|IV a.C.}}, continuou pelos gregos e romanos em todo o Império Romano e Bizantino, e eventualmente assumida por estudiosos europeus do Renascimento, onde foi logo acompanhado por filólogos de outras línguas tanto a um nível europeu (germânico, celta, eslavos, etc) e não-europeus (em [[Vyakarana|sânscrito]], [[Língua persa|persa]], [[Língua árabe|árabe]], [[Sinologia|chinês]], etc.). Estudos indo-europeus envolvem a filologia [[Linguística comparativa|comparativa]] de todas as [[línguas indo-europeias]].
 
Qualquer linguagem clássica pode ser estudada filologicamente e, de facto, como uma linguagem de descrição "clássica" ée que implicamimplica a existência de uma tradição filológica associadoassociada a ele.
 
Devido ao seu foco no desenvolvimento histórico (análise diacrônica), a filologia passou a ser usada como um termo que contrasta com a linguística. Isto é devido a um desenvolvimento do {{séc|XX}} desencadeada por insistência de [[Ferdinand de Saussure]] sobre a importância da [[Dicotomias saussureanas|análise sincrônica]], e mais tarde o surgimento do [[estruturalismo]] e linguística [[Noam Chomsky|Chomsky]] com sua ênfase na [[sintaxe]].