Que Rei Sou Eu?: diferenças entre revisões

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== Enredo ==
{{revelações sobre o enredo}}
O [[ano]] é [[1786]], [[três]] anos antes da [[Revolução Francesa]]. Após a [[morte]] do [[rei]] Petrus II ([[Gianfrancesco Guarnieri]]), o [[trono]] do fictício reino de Avilan é assumido pela rainha Valentine ([[Tereza Rachel]]), uma [[histeria|histérica]] que não estava preparada para o [[governo]]. No entanto, em seu [[testamento]], o falecido rei revela haver deixado um [[filiação|filho bastardo]], que teve com a [[camponesa]] Maria Fromet ([[Aracy Balabanian]]), e seria o [[herdeiro]] do trono.
 
A rainha Valentine é dominada pelos conselheiros reais: Crespy Aubriet ([[Carlos Augusto Strazzer]]), Gaston Marny ([[Oswaldo Loureiro]]), Bidet Lambert ([[John Herbert]]), Gerárd Laugier ([[Laerte Morrone]]) e o [[crueldade|cruel]] conselheiro-chefe, Vanolli Berval ([[Jorge Dória]]), que, com seu jogo de cintura, comandam completamente a rainha. O único conselheiro honesto de Avilan é Bergeron Bouchet ([[Daniel Filho]]), que sofre com o assédio de Valentine. Ele é casado com a bela Madeleine ([[Marieta Severo]]), a única [[mulher]] do reino que sabe escrever, e tem ideais [[feminista]]sfeministas. Madeleine é objeto do [[desejo]] de Ravengar ([[Antonio Abujamra]]), o [[bruxo]] da corte.
 
Na ausência do sucessor ao trono, os conselheiros reais coroam o [[mendigo]] Pichot ([[Tato Gabus Mendes]]) como rei, como se fosse o verdadeiro [[filho]] de Petrus II. A armação é obra do misterioso Ravengar, o feiticeiro. Porém, há uma conspiração entre a classe [[pobre]] de Avilan, que busca derrubar o governo para instituir uma [[sociedade]] menos opressiva, já que o reino é corroído pela [[corrupção]] de seus governantes e [[injustiça]]sinjustiças sociais. Dentre eles está Loulou Lion ([[Itala Nandi]]), a dona de uma [[taberna]] que sabe a [[verdade]] sobre o filho do rei; e Corcoran ([[Stênio Garcia]]), o [[bobo da corte]], que é um rebelde infiltrado no [[palácio]].
 
Mas o [[líder]] da [[revolução]] é Jean Pierre ([[Edson Celulari]]), que, ao descobrir que é o filho bastardo do rei, passa a lutar pela coroa que lhe pertence. Todavia, não só de heroísmo sobrevive Jean Pierre. Sua luta é entremeada por duas mulheres apaixonadas: a [[jovem]] [[idealista]] Aline ([[Giulia Gam]]) e a [[nobre]] Suzanne ([[Natália do Vale]]), a [[beleza|bela]] [[esposa]] do conselheiro Vanolli Berval, que disputam o seu [[amor]].
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