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A parte externa da semente, o [[tegumento]], desenvolve-se a partir do tecido que envolvia o óvulo – a parte mais externa deriva da primina, e a mais interna, da secundina. Tem bagagem genética da planta mãe.
 
Em sementes maduras, o tegumento pode formar uma fina camada ou uma camada espessa e resistente. Ela ajuda a proteger o embrião de injúrias mecânicas e perda excessiva de [[água]]. Para que o embrião germine, é preciso que o tegumento se rompa. Na maioria das espécies, isso acontece em contato com a água ou com um certo teor de umidade; em outras, é preciso que haja uma escarificação mecânica (uma quebra ou raspagem, que, na natureza, pode ser provocada por algum [[Animalia|animal]], ou pela própria queda da semente no chão), para que a água possa atingir o embrião. Outras sementes, ainda, precisam passar pelo trato digestivo de animais (ex: [[erva-de-passarinho]]) ou ser expostas a altas [[temperatura]]s (como algumas plantas do [[cerrado]] [[brasil]]euroeiro, que germinam depois de um [[incêndio]]). Em certos casos, estruturas da própria semente produzem [[enzima]]s que degradam o tegumento a partir de estímulos do [[hormônio]] [[giberelina]].
 
As sementes das [[angiospermas]], em geral, formam-se e desenvolvem-se dentro do [[fruto]].