Chechênia: diferenças entre revisões

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== Repercussões internacionais ==
Os Estados Unidos Explodiram a porra toda
Ao longo dos [[anos 1990]] e até pelo menos meados dos [[anos 2000]], países como a [[Arábia Saudita]] e os Estados Unidos se declararam favoráveis à independência da Chechênia. Os governos saudita e [[Paquistão|paquistanês]] apoiaram discretamente os separatistas da Chechênia, estabelecendo laços com os grupos de muçulmanos do Cáucaso, que muitas vezes receberam apoio financeiro de organizações [[árabes]] muçulmanas do [[Oriente Médio]].
 
O apoio da Arábia Saudita aos separatistas chechenos tornou as relações russo-sauditas mais tensas por ocasião do [[Crise de reféns da escola de Beslan|Atentado terrorista em Beslan]], levando o então Presidente da Rússia, Vladimir Putin, a ameaçar publicamente o governo saudita de retaliação militar, caso um novo atentado daquele tipo ocorresse em território russo.
 
O apoio da [[Geórgia]] aos separatistas chechenos também é considerado um dos fatores que ajudou a deteriorar as relações russo-georgianas na última década.
 
Os países da [[Organização de Cooperação de Xangai]] condenam fortemente qualquer iniciativa do tipo separatista, classificadas como associadas ao extremismo e [[terrorismo]]. Em [[2007]] esses países realizaram simulações de uma intervenção militar para imposição da paz em área conflagrada por rebeldes separatistas, em um país fictício no Cáucaso.
 
Em [[2008]], em apoio à [[Ossétia do Sul]], a Rússia se envolveu em [[Guerra na Ossétia do Sul em 2008|guerra contra a Geórgia]], ao sul da Chechênia.
 
== Geografia ==