Amor: diferenças entre revisões
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[[Imagem:DickseeRomeoandJuliet.jpg|
'''Amor''' (do
Para o psicólogo [[Erich Fromm]], ao contrário da crença comum de que o amor é algo "fácil de ocorrer" ou espontâneo, ele deve ser aprendido; ao invés de um mero sentimento que acontece, é uma faculdade que deve ser estudada para que possa se desenvolver - pois é uma "arte", tal como a própria vida. Ele diz: "''se quisermos aprender como se ama, devemos proceder do mesmo modo por que agiríamos se quiséssemos aprender qualquer outra arte, seja a
A percepção, conceituação e idealização do objeto amado e do amor variam conforme as épocas, os costumes, a cultura.<ref name=fromm/> O amor é ponto central de algumas religiões, como
{{Citar bíblia |livro =I João |capítulo =4 |verso =16}}</ref>
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====Casamento e o amor ====
[[Imagem:Devant lautel (Vilnius) (7661194886).jpg|miniaturadaimagem|No
O amor, tal como se tem hoje como algo que envolve
Dos tempos primitivos até à
A [[Revolução Francesa]] foi um divisor de águas na visão ocidental do casamento, celebrando o rompimento com a
As maiores mudanças, contudo, ocorrem com a
====Ética amorosa ====
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O amor ocupa o centro do pensamento de [[Santo Agostinho]], um dos [[Pais da Igreja]]; tal como em sua própria vida, ele divide o amor em dois: o amor sensual, "''cupiditas''", e o amor transcendental, que evolui do primeiro, que é mundano, para o segundo, pleno e divino; o amor, ainda segundo o padre de Hipona, para se manifestar no ser humano é preciso que este possua paixão, desejo e carência.<ref name=frei>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20150419105018/http://www.3pinformatica.com.br/redemptor/fotos/fotos/admin/imagens/revistas/pdf/amorhumanoemsantoagostinho.pdf |título=O amor em Santo Agostinho, antes de sua conversão|autor=Fr. Rogério Gomes|acessodata=9 de maio de 2012}}</ref>
Na obra agostiniana
====Protestantismo ====
As [[Calvinismo|ideias de Calvino]], segundo [[Max Weber]], romperam com visões tradicionais da Igreja ao colocar valores como o amor acima da terrível justiça divina; segundo [[Colin Campbell]]
====Espiritismo ====
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:''Amar é querer a liberdade, a completa independência do outro; o primeiro ato do verdadeiro amor é a emancipação completa do objeto que se ama; não se pode amar verdadeiramente a não ser alguém perfeitamente livre, independente, não só a todos os demais, mas também e, sobretudo, àquele de quem é amado e a quem ama.''"<ref>{{Citar livro|url=http://books.google.com.br/books?id=g5MAt5MKSKIC&pg=PA29&dq=bakunin+carta+a+pablo+amor&hl=pt-BR&sa=X&ei=Mni9Uob4E8qokQen5YDIDg&redir_esc=y#v=onepage&q=bakunin%20carta%20a%20pablo%20amor&f=false|autor=Osvaldo Baigorria |título=Amor libre |subtítulo=Eros y Anarquía|editora=Txalaparta|ano=2010 |página=29 |páginas=138 |isbn=8481365831 |acessodata=27/12/2013 }}</ref>
Para o [[anarquismo]]
===Nazismo ===
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