Bandolim: diferenças entre revisões

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== História ==
O Bandolim surgiu na Itália entre os séculos [[século XVI|XVI]] e [[século XVII|século XVII]] como evolução da família do [[alaúde]].<ref>{{citar web|url=http://www.bandolim.net/hist%C3%B3ria-do-bandolim|título=História do Bandolim|autor=|data=|publicado=|acessodata=}}</ref> Esse processo tem origem no início do [[século XV]], quando surgiu uma miniatura de um alaúde ([[oud]]) chamado [[mandola]], afinado em C-G-D-A. A partir desse instrumento surgiria o bandolim (''mandolinmandolino'' em [[Língua italiana|italiano]], que nada mais é que o diminutivo de ''mandola''), tocado com a utilização de palhetas feitas de casco de tartaruga ou penas de aves e tendo cordas feitas de tripas de animais afinadas em G-D-A-E.
 
Com o passar do tempo, sua difusão pelo mundo fez com que surgissem diferentes nomes e características estruturais. Na Itália destacam-se dois modelos: o Napolitano e o Milanês. O primeiro tem o fundo da caixa acústica abaulado de forma semelhante ao Alaúde e 4 pares de cordas com a afinação atual (E, A, D, G). O Milanês tem 5 pares de cordas. O modelo alemão é semelhante ao Napolitano com a diferença de ter o fundo plano. O bandolim em Portugal também sofreu alterações na caixa, a qual ficou com formato de pêra. Já no Brasil o bandolim mais utilizado pelos músicos possui a caixa acústica com o formato similar ao da [[guitarra portuguesa]].